ESTOU CERTO OU ERRADO
Li neste exato momento que o ministério da educação e cultura – MEC. Já não exigira que alunos obedeçam, regras gramaticais para se expressarem, nisto , eu apenas questiono aonde vamos parar se não faz muito tempo mexeram com a nossa língua mãe , e fizeram uma bagunça que não dá para se saber se estamos certo ou errado, agora este órgão do governo distribui um livro de português, e eu estou doido para pegar um para ver qual o motivo desta inovação.
Meus queridos leitores o que então poderei dizer quando pronunciar alguma palavra errada. Conheço professores que de certo modo são analfabetos, e tão analfabetos que não se preocupam como pronunciar certas palavras diante de seus alunos. Por exemplo, eu conheço um que sem mais nem porque teima em falar erroneamente mesmo que chamemos sua atenção em particular.
Este se vê como sendo um intelectual, e tudo que o mesmo dita muitos lhe copiam. É até interessante quando sabemos que a pronuncia, o modo que este fala é completamente errado, mas fazer o que se o ministério da educação permite que gramaticamente ele erre quando por sinal ele abre a boca mediante tantos outros professores.
É de amargar não é mesmo? É engolir mais um sapo sem direito a beber nada na hora que este desce. Coitado de mim, e de outros que tentamos falar corretamente. Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a intenção é mostrar que o conceito de correto e incorreto deve ser substituído pela idéia de uso adequado e inadequado da língua.
Uso que varia conforme a situação. Ela afirma que não se aprende o português culto decorando regras ou procurando o significado de palavras no dicionário. Mas uma vez o nosso Aurélio devera estar de fora, salvo se o Michaelis não concordar com tanta asneira destes que compõe regras.
Li neste exato momento que o ministério da educação e cultura – MEC. Já não exigira que alunos obedeçam, regras gramaticais para se expressarem, nisto , eu apenas questiono aonde vamos parar se não faz muito tempo mexeram com a nossa língua mãe , e fizeram uma bagunça que não dá para se saber se estamos certo ou errado, agora este órgão do governo distribui um livro de português, e eu estou doido para pegar um para ver qual o motivo desta inovação.
Meus queridos leitores o que então poderei dizer quando pronunciar alguma palavra errada. Conheço professores que de certo modo são analfabetos, e tão analfabetos que não se preocupam como pronunciar certas palavras diante de seus alunos. Por exemplo, eu conheço um que sem mais nem porque teima em falar erroneamente mesmo que chamemos sua atenção em particular.
Este se vê como sendo um intelectual, e tudo que o mesmo dita muitos lhe copiam. É até interessante quando sabemos que a pronuncia, o modo que este fala é completamente errado, mas fazer o que se o ministério da educação permite que gramaticamente ele erre quando por sinal ele abre a boca mediante tantos outros professores.
É de amargar não é mesmo? É engolir mais um sapo sem direito a beber nada na hora que este desce. Coitado de mim, e de outros que tentamos falar corretamente. Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a intenção é mostrar que o conceito de correto e incorreto deve ser substituído pela idéia de uso adequado e inadequado da língua.
Uso que varia conforme a situação. Ela afirma que não se aprende o português culto decorando regras ou procurando o significado de palavras no dicionário. Mas uma vez o nosso Aurélio devera estar de fora, salvo se o Michaelis não concordar com tanta asneira destes que compõe regras.