*DEUS E NÓS
Segundo os estudos científicos o planeta terra é um grão de areia em relação a grandeza do universo e nós simples mortais apenas poeira sobre a terra. Formados por duas células invisíveis a olho nu, de passagem rápida e voltamos ao pó. Exceto cabelos, unhas dentes e ossos perduram para provar a passagem deste ser aqui na terra.
Mesmo assim com tamanha limitação o homem se acha! As letras o torna cheio de sabedoria, estufa o peito por uma simples grafia, debocha do outro, quando a simplicidade das palavras não atinge a vontade e expectativa.
A ciência materializa a força da criação do universo, sem lembrar que este pobre homem nada cria apenas manipula a matéria-prima da natureza. A célula que dá vida aos seres quer animal ou vegetal não alcança a “sabedoria” do homem. Menos sua origem, impossível ainda os mistérios de Deus.
As riquezas põe o homem num pedestal, menosprezando a força do trabalho do outro enriquecendo os cofres daquele depreciando este.
Os aplausos? Há, fica para os pés hábeis, deste ou d'outro jeito, um milhão, para os ditos melhores causando euforia brigas disputas, morte até. O operário, grande construtor, de prédios e patrimônios, sol queimando a pele, mãos calejadas, alimento deficitário, cabe apenas mísero salário e anonimato, a placa de reconhecimento, fica para o homem das letras. Sem citar outras profissões milionárias constrangedoras.
O homem das letras não merece?
Tanto quanto o outro, salario digno, não é o trabalho que dignifica o homem? Placa de reconhecimento. Li só uma vez na placa de uma indústria: Agradecemos ao operário nosso sucesso.
A liberdade sexual abriu as portas, filhos dentro de lixeira, rio, calçada, jogada por cima de muros, criança com seis pais, lares destruídos em nome do “modernismo” a dignidade humana perdeu valores o excêntrico é a moda.
Deus é coisa de gente ignorante, sem o domínio das letras, do popular, da fé sem lógica, da romaria da esperança pelo sofrimento.
O mundo está desabando lentamente, as doenças crescendo, a sabedoria criando asas a fé dividindo irmãos na fé.
Minha senhora tudo isto sempre existiu, a estatística aumentou porque a população aumentou.
Deus perdoe-lhes eles não sabem o que fazem.
Deus não lhes perdoe eles sabem o que fazem.
Segundo os estudos científicos o planeta terra é um grão de areia em relação a grandeza do universo e nós simples mortais apenas poeira sobre a terra. Formados por duas células invisíveis a olho nu, de passagem rápida e voltamos ao pó. Exceto cabelos, unhas dentes e ossos perduram para provar a passagem deste ser aqui na terra.
Mesmo assim com tamanha limitação o homem se acha! As letras o torna cheio de sabedoria, estufa o peito por uma simples grafia, debocha do outro, quando a simplicidade das palavras não atinge a vontade e expectativa.
A ciência materializa a força da criação do universo, sem lembrar que este pobre homem nada cria apenas manipula a matéria-prima da natureza. A célula que dá vida aos seres quer animal ou vegetal não alcança a “sabedoria” do homem. Menos sua origem, impossível ainda os mistérios de Deus.
As riquezas põe o homem num pedestal, menosprezando a força do trabalho do outro enriquecendo os cofres daquele depreciando este.
Os aplausos? Há, fica para os pés hábeis, deste ou d'outro jeito, um milhão, para os ditos melhores causando euforia brigas disputas, morte até. O operário, grande construtor, de prédios e patrimônios, sol queimando a pele, mãos calejadas, alimento deficitário, cabe apenas mísero salário e anonimato, a placa de reconhecimento, fica para o homem das letras. Sem citar outras profissões milionárias constrangedoras.
O homem das letras não merece?
Tanto quanto o outro, salario digno, não é o trabalho que dignifica o homem? Placa de reconhecimento. Li só uma vez na placa de uma indústria: Agradecemos ao operário nosso sucesso.
A liberdade sexual abriu as portas, filhos dentro de lixeira, rio, calçada, jogada por cima de muros, criança com seis pais, lares destruídos em nome do “modernismo” a dignidade humana perdeu valores o excêntrico é a moda.
Deus é coisa de gente ignorante, sem o domínio das letras, do popular, da fé sem lógica, da romaria da esperança pelo sofrimento.
O mundo está desabando lentamente, as doenças crescendo, a sabedoria criando asas a fé dividindo irmãos na fé.
Minha senhora tudo isto sempre existiu, a estatística aumentou porque a população aumentou.
Deus perdoe-lhes eles não sabem o que fazem.
Deus não lhes perdoe eles sabem o que fazem.