Estrangeirismos e a lei/RS
Todas as palavras nascem de um lugar distante. Elas se fundem e se adaptam as necessidades humanas de compreensão da vida e do tempo em que vagamos. Se fossem subtraidas todas as palavras dicionarizadas de suas raízes ficaríamos mudos.
Nosso sincretismo é vital para liberdade democrática. Novamente a classe política perde de fixar modelos de inteligência para que a sociedade se ilumine.
A papalvra “proibir” concede tolice a qualquer especulação plausível sobre a realidade que não muda dentro dos gabinetes. Insisto em divulgar a necessidade do Partido Educacional do Brasil porque diante de tantas leis, julgo que a educação é mais importante que a lei. Tem mais poder que ela. A educação vem sendo relegada ao fracasso pelo uso da força para cumprimento da lei. Para forçar a fixação do poder arbitrário. O Rio Grande do Sul hoje debate sobre o uso de estrangeirismos. Quer purismo utópico, além de ser matéria vã. Tenta com a lei suprimir da alma. A lei não pode suprimir da alma, a educação sim corrige a alma.
Prestes a votação estão prestes a tolice máxima enquanto muitas escolas estão fechando.
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