MÃE, SER OU NÃO SER.
Passeando pelo shopping vejo vitrines preparadas para as vendas do "dia das Mães". Sabemos muito bem que dia das mães é todo dia, mas é sabido também que gostamos de ser mimada em um dia especial.
Sempre pensei, desde mocinha que ser ou não ser mãe é uma decisão que cabe à mulher, não é algo que deva ser encarado como obrigação.
Tenho amigas que decidiram não ter filhos, ontem ainda conversava com uma e vejo-a feliz assim, com sua escolha.
Por outro lado, em meu trabalho no hospital, vejo, as que mesmo em hora dolorosa, adoram ser mãe, e permanecem junto ao filho, e os cobrem com sua abnegação, carinho e amor. E sei que ninguém poderia substituí-la com a mesma intensidade e dedicação.
Posso dizer isso com segurança, pois, fiquei sem a minha aos onze anos de idade. E somente eu, sei a falta imensa que ela me faz até hoje.
Claro que nunca pode se generalizar sobre qualquer coisa que seja. Desnecessário dizer que há mães e MÃES.
Os noticiários estão ai para mostrar, algumas matando sua prole inteira, outras espancando seu bebê de poucos meses, para se vingar do pai da criança. E algumas atirando seus filhos dentro de lixeiras ou em lagoas dentro de sacos plásticos.
Sem contar, aquelas que se unindo a outro companheiro, faz vista grossa, quando SABE, que suas filhas estão sendo molestadas por eles.
Mas, certo é que as que desfiguram o nome de guardiãs de seus rebentos, são poucas, graças a DEUS.
Eu me lembro de minha avó sempre contando, que sua mãe a bisa/Conchetta, protegeu com seu corpo, o filho de um ano que dormia junto dela, na hora de fatal acidente que a matou no leito. E o menino se salvou, guardado sob o corpo da mãe.
Mãe é sinônimo de vida, amor, bondade, zêlo, abnegação e carinho. De vez em quando perde a paciência, afinal é humana, erra outras vezes, pois não é perfeita. Mas ama seus rebentos e os proteje com a própria vida.
Como já citei entendo as que decidem por não ter filhos. Eu de minha parte, amo tê-los, e vejo-os como o maior presente que DEUS, podia ter me concedido. E agradeço pela confiança que ELE em mim depositou ao me fazer TUTORA de cada um deles.
A troca tem sido incrível ! Dei amor, procurei ensinar o que achava correto, útil. Deles tenho recebido muito carinho e aprendido muito também.
Tenho a certeza que nessa existência estreitamos ainda mais nossos laços de afeto.
Passeando pelo shopping vejo vitrines preparadas para as vendas do "dia das Mães". Sabemos muito bem que dia das mães é todo dia, mas é sabido também que gostamos de ser mimada em um dia especial.
Sempre pensei, desde mocinha que ser ou não ser mãe é uma decisão que cabe à mulher, não é algo que deva ser encarado como obrigação.
Tenho amigas que decidiram não ter filhos, ontem ainda conversava com uma e vejo-a feliz assim, com sua escolha.
Por outro lado, em meu trabalho no hospital, vejo, as que mesmo em hora dolorosa, adoram ser mãe, e permanecem junto ao filho, e os cobrem com sua abnegação, carinho e amor. E sei que ninguém poderia substituí-la com a mesma intensidade e dedicação.
Posso dizer isso com segurança, pois, fiquei sem a minha aos onze anos de idade. E somente eu, sei a falta imensa que ela me faz até hoje.
Claro que nunca pode se generalizar sobre qualquer coisa que seja. Desnecessário dizer que há mães e MÃES.
Os noticiários estão ai para mostrar, algumas matando sua prole inteira, outras espancando seu bebê de poucos meses, para se vingar do pai da criança. E algumas atirando seus filhos dentro de lixeiras ou em lagoas dentro de sacos plásticos.
Sem contar, aquelas que se unindo a outro companheiro, faz vista grossa, quando SABE, que suas filhas estão sendo molestadas por eles.
Mas, certo é que as que desfiguram o nome de guardiãs de seus rebentos, são poucas, graças a DEUS.
Eu me lembro de minha avó sempre contando, que sua mãe a bisa/Conchetta, protegeu com seu corpo, o filho de um ano que dormia junto dela, na hora de fatal acidente que a matou no leito. E o menino se salvou, guardado sob o corpo da mãe.
Mãe é sinônimo de vida, amor, bondade, zêlo, abnegação e carinho. De vez em quando perde a paciência, afinal é humana, erra outras vezes, pois não é perfeita. Mas ama seus rebentos e os proteje com a própria vida.
Como já citei entendo as que decidem por não ter filhos. Eu de minha parte, amo tê-los, e vejo-os como o maior presente que DEUS, podia ter me concedido. E agradeço pela confiança que ELE em mim depositou ao me fazer TUTORA de cada um deles.
A troca tem sido incrível ! Dei amor, procurei ensinar o que achava correto, útil. Deles tenho recebido muito carinho e aprendido muito também.
Tenho a certeza que nessa existência estreitamos ainda mais nossos laços de afeto.