Quanto mais morto mais rico...
Inacreditável e dolorosamente em menos de um mês perco mais uma pessoa querida, mais uma tia... Incrível a coincidência é que postei há poucos dias uma foto no Orkut dela com a primeira falecida, mórbido não??? Pois é...
Perder gente tão querida é difícil, parece até safra de colheita!
Mas diante da dor ainda tenho um pensamento prático, o comércio absurdo da morte.
Acultura da morte enriquece funerária e cemitérios...
Acho um absurdo que em tempos tão modernos ainda existam espaços inúteis, sim, inúteis, pois ali jazem ossos e por fim, nada... Ainda com a grande chance de poluir o lençol freático!
Na minha modesta concepção de cultuar a morte seria assim: Haveria sim o velório de acordo com cada credo, o momento do adeus final, a despedida seria respeitada com toda sua pompa e circunstância... E por fim, ao invés de os corpos irem ocupar terreno onde pode ser usado para outros diversos fins mais aproveitáveis... Esses nossos corpos seriam incinerados, respeitosamente incinerados, em um local discreto e apropriado, ou algo assim...
Desculpe se ofendo a quem leia, é o que eu penso apenas, afinal, flores pra quem? Velas? Acredito sim em espíritos, e eles não estão embaixo da terra!