Fatos que não entendo
O homem mata sem precisar. O homem polui sem necessitar. O homem, na sua excessiva ganância, é capaz de atos que até Satanás duvida!
Nossas águas estão sujas, a do mar e a dos rios. Nossos campos, impregnados de tóxicos, chamados ‘defensivos agrícolas’. As duas poluições só nos trazem doenças, inclusive a morte prematura.
A principal razão de tudo isto é a falta de punibilidade, e mais especialmente, a falta de educação.
A fotografia postada é do G1, no dia 28/04/2011. Mostra claramente o suplício de um gigantesco animal, o rinoceronte, sendo removido de helicóptero para área segura, onde não sofrerá caça. Aqui está um dos problemas. Acaso serão os nativos africanos os matadores, para alimentação?
Óbvio que não, é carne demais para um grupo. Trata-se de caça ilícita mesmo, num atentado visível contra a natureza.
A continuar assim, será difícil chegarmos ao terceiro milênio.
E não pretendo mais insistir em assunto que é do conhecimento de todos.
Poetar é preciso! Tomar cuidado com nosso espaço vital, mais ainda.
O homem mata sem precisar. O homem polui sem necessitar. O homem, na sua excessiva ganância, é capaz de atos que até Satanás duvida!
Nossas águas estão sujas, a do mar e a dos rios. Nossos campos, impregnados de tóxicos, chamados ‘defensivos agrícolas’. As duas poluições só nos trazem doenças, inclusive a morte prematura.
A principal razão de tudo isto é a falta de punibilidade, e mais especialmente, a falta de educação.
A fotografia postada é do G1, no dia 28/04/2011. Mostra claramente o suplício de um gigantesco animal, o rinoceronte, sendo removido de helicóptero para área segura, onde não sofrerá caça. Aqui está um dos problemas. Acaso serão os nativos africanos os matadores, para alimentação?
Óbvio que não, é carne demais para um grupo. Trata-se de caça ilícita mesmo, num atentado visível contra a natureza.
A continuar assim, será difícil chegarmos ao terceiro milênio.
E não pretendo mais insistir em assunto que é do conhecimento de todos.
Poetar é preciso! Tomar cuidado com nosso espaço vital, mais ainda.