Liberalismo econômico X Liberdade Social
Inicialmente não gostaria de confundir liberdade social com “liberalismo social”, pois mesmo estando equivocado, entendo o liberalismo social como o direito a todos de fazerem o que quiserem, isto seria anárquico. A liberdade acarreta limites que se não são claros, o deveriam ser: o direito dos outros e a dignidade humana coletiva e a dignidade a vida de todos os animais e por fim a dignidade de nossa gaia terra.
Por definição sou contra o liberalismo econômico. Vejo nele algumas virtudes, mas são muito poucas frente ao desvio ganancioso e mesmo inescrupuloso que o capital pode impetrar ao homem, em especial aos que detém poder econômico ou político, como também aqueles fracos que na ânsia de obter capital ou poder, se vendem, se curvam ou fazem vistas grossas aos interesses políticos e econômicos dos poderosos.
O capitalismo liberal pode ser muitas coisas, mas nunca será (ao meu único ver) fonte de equilíbrio social ou de dignidade humana. O capitalismo é um modelo de atuação político econômico aético. Ele tem objetivos, e entre estes estão a finalidade de maximizar o lucro de quem investiu o capital. Não é regra para o capitalismo liberal dividir a riqueza, e sim permitir aos ganhadores que a dividam. É bem verdade que o capitalismo liberal permite chances a todos, mas é uma falácia cavalar defender que as oportunidades são de todos, quando milhões de filhos sequer tem acesso a educação básica, a segurança mínima, a saúde. Oportunidades iguais para seres tão diferentes é no mínimo ofender minha mínima inteligência.
Por isto, por principio, não apoio o liberalismo econômico.
Ao contrário, entendo que a liberdade social deve ser defendida enquanto não afetar a dignidade humana.
Todos deveríamos ter o direito de expressar nossas opiniões.
Todos temos o direito a opções sexuais
Todos temos o direito a buscar nossa felicidade, desde que sua busca participe da maximização da felicidade coletiva.
Todos temos o direito de trabalhar pelas mudanças das leis
Todos temos o direito de trabalhar pela mudança do status político e social de nossa localidade e de nosso pais.
Todos temos o direito de cobrar nossos direitos.
Todos temos o direito de cobrar os direitos dos outros.
Todos temos o direito à educação.
Todos temos o direito à saúde.
Todos temos o direito à segurança.
Todos temos o direito à empregos dignos.
Todos temos o direito à moradias dignas.
Todos temos o direito de sermos tratados como seres humanos independente de quaisquer coisas: situação social, nível de instrução, poder econômico, cor, crença ou descrença, opção sexual e etc...
Todos temos a obrigação de cumprir nossos deveres e a obedecer as leis civis.
Posso estar errado. Posso estar desalinhado em relação às melhores definições filosóficas do liberalismo econômico e/ou da liberdade social. Ambos são liberais, mas ao meu humilde ver, e mesmo que não tentasse ver o que o mundo se esforça em me mostrar, é que liberdade social só se alinha ao liberalismo econômico para os mais abastados e para aqueles que estão na “casta” mais nobre e alta do poder econômico e/ou do poder político.
Quanto mais baixa for a classe econômica, menos a liberdade social lhes é uma liberdade ou mesmo um direito.
Inicialmente não gostaria de confundir liberdade social com “liberalismo social”, pois mesmo estando equivocado, entendo o liberalismo social como o direito a todos de fazerem o que quiserem, isto seria anárquico. A liberdade acarreta limites que se não são claros, o deveriam ser: o direito dos outros e a dignidade humana coletiva e a dignidade a vida de todos os animais e por fim a dignidade de nossa gaia terra.
Por definição sou contra o liberalismo econômico. Vejo nele algumas virtudes, mas são muito poucas frente ao desvio ganancioso e mesmo inescrupuloso que o capital pode impetrar ao homem, em especial aos que detém poder econômico ou político, como também aqueles fracos que na ânsia de obter capital ou poder, se vendem, se curvam ou fazem vistas grossas aos interesses políticos e econômicos dos poderosos.
O capitalismo liberal pode ser muitas coisas, mas nunca será (ao meu único ver) fonte de equilíbrio social ou de dignidade humana. O capitalismo é um modelo de atuação político econômico aético. Ele tem objetivos, e entre estes estão a finalidade de maximizar o lucro de quem investiu o capital. Não é regra para o capitalismo liberal dividir a riqueza, e sim permitir aos ganhadores que a dividam. É bem verdade que o capitalismo liberal permite chances a todos, mas é uma falácia cavalar defender que as oportunidades são de todos, quando milhões de filhos sequer tem acesso a educação básica, a segurança mínima, a saúde. Oportunidades iguais para seres tão diferentes é no mínimo ofender minha mínima inteligência.
Por isto, por principio, não apoio o liberalismo econômico.
Ao contrário, entendo que a liberdade social deve ser defendida enquanto não afetar a dignidade humana.
Todos deveríamos ter o direito de expressar nossas opiniões.
Todos temos o direito a opções sexuais
Todos temos o direito a buscar nossa felicidade, desde que sua busca participe da maximização da felicidade coletiva.
Todos temos o direito de trabalhar pelas mudanças das leis
Todos temos o direito de trabalhar pela mudança do status político e social de nossa localidade e de nosso pais.
Todos temos o direito de cobrar nossos direitos.
Todos temos o direito de cobrar os direitos dos outros.
Todos temos o direito à educação.
Todos temos o direito à saúde.
Todos temos o direito à segurança.
Todos temos o direito à empregos dignos.
Todos temos o direito à moradias dignas.
Todos temos o direito de sermos tratados como seres humanos independente de quaisquer coisas: situação social, nível de instrução, poder econômico, cor, crença ou descrença, opção sexual e etc...
Todos temos a obrigação de cumprir nossos deveres e a obedecer as leis civis.
Posso estar errado. Posso estar desalinhado em relação às melhores definições filosóficas do liberalismo econômico e/ou da liberdade social. Ambos são liberais, mas ao meu humilde ver, e mesmo que não tentasse ver o que o mundo se esforça em me mostrar, é que liberdade social só se alinha ao liberalismo econômico para os mais abastados e para aqueles que estão na “casta” mais nobre e alta do poder econômico e/ou do poder político.
Quanto mais baixa for a classe econômica, menos a liberdade social lhes é uma liberdade ou mesmo um direito.