Em Evidencia Noturna

Eu filosofo na trilha do perigo,

Em pleno esplendor da noite,

Ambulante, vagando e divagando;

Sorrindo, falando, cantando – consigo...

Verdades e utopias

Ao vento e ao tempo

Naquela paisagem morta

Estampada de sombras

Seguindo os passos da ilusão

Da fantasia sou criança,

Do sonho sou adulto

E do porvir ancião

Perdido entre o encanto e o desencanto

Que alucinam e envolve-me por pouco não me dominam

Quase fazendo de mim um fantoche

Ou mesmo marionete

Essa realidade mercenária é leviana

Que não alivia e nem perdoa

Que se faz presente todo dia,

Ou melhor, toda noite ““.

Pasico
Enviado por Pasico em 25/04/2011
Código do texto: T2929853
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