Uma conversa informal...

Se for pra sorrir flores, que sejam todas azuis. Também, se for pra se machucar nos espinhos há de ser uma flor que valha a pena. Hoje eu não quero falar dos meus dramas, embora eles ainda estejam aqui e eu nunca consigo confessá-los claramente. Também não vou falar do milhão de coisas que tenho pra fazer. Hoje, vou apenas escrever. E não será nada sobre climatologia ou gestão urbana. Isso só mais tarde. Agora quero ser apenas agradável, afinal estou precisando tanto de notícias boas e não há como não concordar com Fernando Anitelli quando ele diz “gentileza gera gentileza”.

Ontem deixei de postar frases bonitas nos sites de relacionamentos e depois vieram me perguntar: “Mily, você não tem nada pra dizer hoje? Senti falta das suas frases.” Acho legal que as pessoas ficam esperando por elas, mas respondi em silêncio: “se eu tenho algo a dizer? Meu Deus. Tenho tantas coisas”. Talvez eu grite quando estiver quase explodindo, mas esta noite eu dormi tranquilamente, acordei cedo com um céu lindo e resolvi deixar os gritos pra depois. As vezes uma conversa informal já ajuda aliviar certas saudades. E só pra descontrair, sabe o que estou ouvindo agora? Flor de Lis, Djavan. RS.

Uma vez escrevi a frase: “De tudo, se os ventos não soprarem, pelo menos fique com a rosa”. Os ventos não estão soprando muito a meu favor, mas uma coisa é certa: a Rosa, vai ficar na minha vida pra sempre. E eu gosto disso.

O que eu desejo nesse feriado? Deus no coração e muito chocolate. A todos.

Marília de Dirceu
Enviado por Marília de Dirceu em 21/04/2011
Reeditado em 21/04/2011
Código do texto: T2922270
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