Amar
Amar ao próximo como se amaria a si mesmo não pode ser a continuidade do egoísmo hipócrita que nos faz parecer maiores e melhores do que na verdade somos.
Tanto amar ao próximo, quanto amar a si mesmo requerem vontade, coragem, presença e construção. Aqueles que ingenuamente acreditam-se capazes de amar sem esforço, sem dedicação, sem foco e sem labor, ou estão enquadrados entre uma rara estirpe de sábios (coisa que eu ainda não conheci nenhum, mas eles talvez existam) ou são românticos iludidos pela falácia do amor natural, transcendente ou místico.
Se somos superiores em algo, normalmente é em nos iludir e em iludir aos outros.
Amar ao próximo como se amaria a si mesmo não pode ser a continuidade do egoísmo hipócrita que nos faz parecer maiores e melhores do que na verdade somos.
Tanto amar ao próximo, quanto amar a si mesmo requerem vontade, coragem, presença e construção. Aqueles que ingenuamente acreditam-se capazes de amar sem esforço, sem dedicação, sem foco e sem labor, ou estão enquadrados entre uma rara estirpe de sábios (coisa que eu ainda não conheci nenhum, mas eles talvez existam) ou são românticos iludidos pela falácia do amor natural, transcendente ou místico.
Se somos superiores em algo, normalmente é em nos iludir e em iludir aos outros.