NOSSOS IRMÃOS MENORES.
Ontem, voltando do jantar da Pessach Judaica, pois meu genro é judeu, vinha pensando o quanto é bom comemorar, seja lá o que for, principalmente quando isso envolve reunir a família e amigos.
No jantar, que estava delicioso por sinal, mais uma vez vi uma família alegre, conseguir agregar, desde o seu mais jovem descendente até o mais idoso. A matriarca, Dona Rosita, em volta da qual se agregam todos os demais, estava feliz, por ver sua prole reunida, só faltando uma filha que mora em Israel. Cheguei a comentar com uma de suas filhas, o quanto sua mãe é a cola que une e acolhe à todos os demais membros da família.
Mas, no caminho de volta, não pude deixar de pensar o quanto, nós humanos, sacrificamos os animais para o nosso uso e regalo. Pois, em quase toda comemoração há receitas produzidas com a carne dos mesmos.
E sempre me questiono, por que, matar cães causa tanta perplexidade a nós ocidentais, se ainda matamos os porcos, vacas, cabritos, coelhos, frango, e outros animais para nos alimentar?
Está mais que provado que, o porco é mais inteligente que o cão por exemplo, (ja escrevi um artigo: "O porco" onde falo sobre isso) quando menina, vi muitas vezes, porcos e vacas indo para o abate, e não esqueço o olhar triste, desesperado, que todos tinham nesse momento.
Penso, que tudo é uma questão cultural mesmo, para alguns povos orientais, comer cachorro é hábito, assim como pra nós é comer porco ou vaca.
Mas, comecei falando em comemoração e enveredei por assunto tão diferente, é que infelizmente, ainda a humanidade de uma maneira quase geral, para celebrar qualquer coisa, usa do sacrifício dos nossos "irmãos menores", e isso me entristece muito. Agora mesmo, na Páscoa, quantos e quantos, perus e outras aves, terão que sofrer para rechear nossas mesas com apetitosas receitas.
Assim, vim eu de uma noite agradável, passada no aconchego de uma família querida, refletindo que, poderíamos confraternizar, celebrar, reunir em volta de uma alegre mesa, mas não necessariamente precisaríamos estar matando e causando dor e medo aos animais.
Respeito o modo de sentir, pensar e agir de cada um, isso significa viver em uma democracia. Portanto, aqui estão apenas, alguns pensamentos. Cada um de nós é um universo à parte, e o que é melhor em constante transformação.
Então, um dia quem sabe...... GOSTO DE ACREDITAR NISSO, seremos uma humanidade mais humana, e celebraremos com alegria, mas sem causar com isso dor aos nossos "irmãos menores".
Ontem, voltando do jantar da Pessach Judaica, pois meu genro é judeu, vinha pensando o quanto é bom comemorar, seja lá o que for, principalmente quando isso envolve reunir a família e amigos.
No jantar, que estava delicioso por sinal, mais uma vez vi uma família alegre, conseguir agregar, desde o seu mais jovem descendente até o mais idoso. A matriarca, Dona Rosita, em volta da qual se agregam todos os demais, estava feliz, por ver sua prole reunida, só faltando uma filha que mora em Israel. Cheguei a comentar com uma de suas filhas, o quanto sua mãe é a cola que une e acolhe à todos os demais membros da família.
Mas, no caminho de volta, não pude deixar de pensar o quanto, nós humanos, sacrificamos os animais para o nosso uso e regalo. Pois, em quase toda comemoração há receitas produzidas com a carne dos mesmos.
E sempre me questiono, por que, matar cães causa tanta perplexidade a nós ocidentais, se ainda matamos os porcos, vacas, cabritos, coelhos, frango, e outros animais para nos alimentar?
Está mais que provado que, o porco é mais inteligente que o cão por exemplo, (ja escrevi um artigo: "O porco" onde falo sobre isso) quando menina, vi muitas vezes, porcos e vacas indo para o abate, e não esqueço o olhar triste, desesperado, que todos tinham nesse momento.
Penso, que tudo é uma questão cultural mesmo, para alguns povos orientais, comer cachorro é hábito, assim como pra nós é comer porco ou vaca.
Mas, comecei falando em comemoração e enveredei por assunto tão diferente, é que infelizmente, ainda a humanidade de uma maneira quase geral, para celebrar qualquer coisa, usa do sacrifício dos nossos "irmãos menores", e isso me entristece muito. Agora mesmo, na Páscoa, quantos e quantos, perus e outras aves, terão que sofrer para rechear nossas mesas com apetitosas receitas.
Assim, vim eu de uma noite agradável, passada no aconchego de uma família querida, refletindo que, poderíamos confraternizar, celebrar, reunir em volta de uma alegre mesa, mas não necessariamente precisaríamos estar matando e causando dor e medo aos animais.
Respeito o modo de sentir, pensar e agir de cada um, isso significa viver em uma democracia. Portanto, aqui estão apenas, alguns pensamentos. Cada um de nós é um universo à parte, e o que é melhor em constante transformação.
Então, um dia quem sabe...... GOSTO DE ACREDITAR NISSO, seremos uma humanidade mais humana, e celebraremos com alegria, mas sem causar com isso dor aos nossos "irmãos menores".