“POR QUE ESTÁS CHORANDO? NÃO SOMOS FELIZES ?”
Quanto mais nos elevamos,
Menores parecemos aos olhos
Daqueles que não sabem voar
(Nietzsche)
Hojé é dia de lembrar um dos meus queridos filósofos: Nietzsche; o farei já no seu período de loucura, quando sua irmã o olhava com lágrimas nos olhos e ele não compreendeu por que ela chorava, perguntou: “ Lisbeth, por que estás chorando? Não somos felizes?
Sim, Nietzsche, parece que felicidade não comporta lágrimas e sim, riso, e você precisou perder a razão para entender... O que me leva outra vez a citá-lo por teres dito na lucidez, que o homem é o único animal que ri. Só ele sofre tão torturantemente que foi obrigado a inventar o riso.
Estou aqui pensando sobre sua genialidade, não reconhecida no seu tempo, mas como você mesmo disse: Meu tempo não é o de agora, só o dia que virá depois de amanhã é que me pertence. Como disse, estou aqui pensando, não martelando o piano com os cotovelos, como era costume seu, mas martelando as teclas de uma maquininha infernal que você não conheceu , enquanto repito Zaratustra, que disse: “Amo aquele que estabelece a criação de algo acima dele, e depois perece”. Foi o que aconteceu com você, a intensidade de seu pensamento o consumiu prematuramente, a batalha que travou contra sua época desequilibrou sua mente.
Nietzsche morreu no ano de 1900. E como foi dito, raras vezes teve um homem que pagar preço tão alto para ser gênio. Seu último momento de lucidez foi quando alguém falou em livros e seu rosto pálido se iluminou – “ah” – disse, animando-se “eu também escrevi uns livros bons”’...
Quanto mais nos elevamos,
Menores parecemos aos olhos
Daqueles que não sabem voar
(Nietzsche)
Hojé é dia de lembrar um dos meus queridos filósofos: Nietzsche; o farei já no seu período de loucura, quando sua irmã o olhava com lágrimas nos olhos e ele não compreendeu por que ela chorava, perguntou: “ Lisbeth, por que estás chorando? Não somos felizes?
Sim, Nietzsche, parece que felicidade não comporta lágrimas e sim, riso, e você precisou perder a razão para entender... O que me leva outra vez a citá-lo por teres dito na lucidez, que o homem é o único animal que ri. Só ele sofre tão torturantemente que foi obrigado a inventar o riso.
Estou aqui pensando sobre sua genialidade, não reconhecida no seu tempo, mas como você mesmo disse: Meu tempo não é o de agora, só o dia que virá depois de amanhã é que me pertence. Como disse, estou aqui pensando, não martelando o piano com os cotovelos, como era costume seu, mas martelando as teclas de uma maquininha infernal que você não conheceu , enquanto repito Zaratustra, que disse: “Amo aquele que estabelece a criação de algo acima dele, e depois perece”. Foi o que aconteceu com você, a intensidade de seu pensamento o consumiu prematuramente, a batalha que travou contra sua época desequilibrou sua mente.
Nietzsche morreu no ano de 1900. E como foi dito, raras vezes teve um homem que pagar preço tão alto para ser gênio. Seu último momento de lucidez foi quando alguém falou em livros e seu rosto pálido se iluminou – “ah” – disse, animando-se “eu também escrevi uns livros bons”’...