NADA DE MAIS
Estes dias me peguei a pensar:
Como usamos com constância essas três palavrinhas: NADA DE MAIS.
Muitas vezes, ofendemos alguém e pensamos: Nada de mais.
Outras vezes, somos ofendidos e refletimos: Não foi nada de mais.
Alguém nos relata um fato, e logo declaramos: Olha, isso não foi nada de mais.
Pensando na grandeza e profundidade destas três palavrinhas, aparentemente tão simplórias, constato: Que nada de mais que nada!
Marcamos alguém, somos marcados por alguém, fazemos pouco caso da dor alheia e bradamos aos quatro cantos: Nada de Mais!
Sinceramente, que ilusão!
Agora, se você sentiu-se desconfortável ao ler esta crônica, perdão: Afinal, esta crônica, sinceramente, não foi nada de mais, mas te fará refletir!