A flor do bem
Do mal pode surgir o bem? Pode parecer contradição, mas entre os espinhos daninhos pode, sim, surgir flor do bem. Foi assim, neste domingo, no Parque da Redenção. Em seu aniversário de 107 anos, a Souza Cruz, indústria fumageira que emprega milhares de pessoas, patrocinou um belo show musical para a capital gaúcha. O show, aberto pelo cantor Nei Lisboa, contou com a orquestra da OSPA e com a participação dos irmãos Ramil.
Não faço aqui elogio ao fumo, fique bem claro. Fumar é hábito nocivo para todos. Algumas medidas têm sido orientadas à população e outras incluídas em lei. Recentemente há campanha para que os fumantes não joguem no chão a “bituca” do cigarro, mas, além de apagá-la que a recolham num pequeno frasco até terem a oportunidade de descartá-la devidamente. Isto pode ser uma recomendação utópica, de quem nunca fumou, mas seria a fina flor da gentileza para com o ambiente.
Não tenho competência para filosofar sobre o amálgama do bem e do mal, mas assim como do mal pode se extrair o bem, nem todo bem é, de todo, inócuo. Na Redenção, sob a sombra das paineiras floridas, observei várias borboletas amarelas, como flores do sol, que após dias de temporal era uma bênção! Depois dali, no caminho para o restaurante, me vi refletida numa vitrine, ou melhor, vi uma vermelha perua de Natal em época de Páscoa... Aventura à flor do sol pode nos fazer muito bem, mas sempre com filtro solar!
Do mal pode surgir o bem? Pode parecer contradição, mas entre os espinhos daninhos pode, sim, surgir flor do bem. Foi assim, neste domingo, no Parque da Redenção. Em seu aniversário de 107 anos, a Souza Cruz, indústria fumageira que emprega milhares de pessoas, patrocinou um belo show musical para a capital gaúcha. O show, aberto pelo cantor Nei Lisboa, contou com a orquestra da OSPA e com a participação dos irmãos Ramil.
Não faço aqui elogio ao fumo, fique bem claro. Fumar é hábito nocivo para todos. Algumas medidas têm sido orientadas à população e outras incluídas em lei. Recentemente há campanha para que os fumantes não joguem no chão a “bituca” do cigarro, mas, além de apagá-la que a recolham num pequeno frasco até terem a oportunidade de descartá-la devidamente. Isto pode ser uma recomendação utópica, de quem nunca fumou, mas seria a fina flor da gentileza para com o ambiente.
Não tenho competência para filosofar sobre o amálgama do bem e do mal, mas assim como do mal pode se extrair o bem, nem todo bem é, de todo, inócuo. Na Redenção, sob a sombra das paineiras floridas, observei várias borboletas amarelas, como flores do sol, que após dias de temporal era uma bênção! Depois dali, no caminho para o restaurante, me vi refletida numa vitrine, ou melhor, vi uma vermelha perua de Natal em época de Páscoa... Aventura à flor do sol pode nos fazer muito bem, mas sempre com filtro solar!