Pensamentos de ontem, verdades de hoje


Vamos que vamos! Cada dia um dia novo para se fazer coisas velhas, pois as novas não são feitas por nós. As novas ficam por conta das tecnologias. Por falar nisso ficamos aguardando ansiosos por novas descobertas pensando em nossas novas conquistas. Mas em que não pensamos? Fazemos de conta que pensamos em tudo e que refletimos sobre o que melhora ou não o mundo, mas no fundo, só o nosso território nos interessa. Mas que tanto? Muitas vezes nem sabemos. Somos negligentes até com o que toca nosso umbigo. O que tem nos distraído tanto? Se o que procuramos é a felicidade, Rosseau dizia que ela seria “uma polpuda conta bancária, um bom cozinheiro e uma boa digestão”. Que felicidade simples, não é mesmo?! Parece a felicidade de um comilão preguiçoso, mas quanto custa uma polpuda conta bancária e mantê-la? Bem, um pensamento de John Steinbeck completaria essa saga: "...com poucas exceções, o que as pessoas querem não é o dinheiro. Querem o fausto, querem amor e admiração." Aqui no recanto este pensamento se encaixa. Uns momentos de refúgio ou uma hora do seu tempo embarcado no trem dos sonhos e não precisamos de nenhum dos grandes pensadores para descobrir isso. Mas não é que os lendo a vida parecia ter sido muito mais fácil de ser compreendida? O que não se compreende depois de meia vida vivida? Muito mais fácil analisar o ontem enquanto se faz uma parada em algum dos momentos de “calma” do hoje. Os novos problemas do hoje é que se traduz como o caos nosso de cada dia.






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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 17/04/2011
Reeditado em 17/04/2011
Código do texto: T2913927
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