A GANGORRA NO MEU TEMPO DE CRIANÇA
Conservo ainda bem nítida em minha lembrança, um dos folguedos por mim preferidos: brincar de gangorra. Naquela época existiam os casarões com quintais enormes e onde houvesse crianças havia gangorras, sempre eram duas crianças e eu escolhia a mais ou menos da mesma idade e peso corporal, para melhor facilitar o sobe e desce da gangorra.
A infância passou muito rápida e como num piscar de olhos, nos tornamos adultos, amadurecidos com as experiências obtidas, e hoje estamos sim, na maravilhosa GANGORRA DA VIDA.
Deveremos nos posicionar num só lado, para que no outro extremo possamos colocar alternadamente nossas: virtudes, sentimentos, vitórias, fracassos, amor, amizade e assim verificarmos como se posiciona os lados da gangorra.
Se um lado descer rápido estará havendo o desequilíbrio, pois estamos sobrecarregados de atitudes negativas, pessimismo o que transformará a existência num fardo pesado para que possamos fazer a caminhada.
Conscientemente, façamos uma análise do que, ou o que está motivando este desequilíbrio e conseguiremos nivelar os dois lados da gangorra, e obtermos aquela alegria do bom e saudável viver.
Curitiba, 13/4/2011 Dinah Lunardelli Salomon