O seu nome é veneno
O tal veneno tenta de todas as formas chamar atenção dos fantasmas do mundo. Quase enlouquece, ensandecido e desvairado.
Utiliza diversos métodos para reter essa atenção, e tem variadas armas ao seu dispor: mensagens, revistas, internet e até a fraqueza humana.
Por onde passa, deseja os holofotes, pois seus complexos e neuroses são inconscientes e estão arraigados em sua alma, nervos e poros.
Aplica palavras críticas para distorcer o que não sabe e nunca virá a saber.
Difama, opina na vida alheia, usa a praga mais mordaz que o ser humano tem: a incansável língua.
Possui pensamentos infundados do que desconhece mas tem a pretensão de pensar conhecer - ledo engano.
Subsiste de quimeras, fantasiando estórias ouvidas pelo submundo do seu pavoneado universo.
Cicuta, estricina, cianureto - venenos mortíferos fazem parte da sua teia de ferro. Dissemina pequenas porções pelos corredores de cimento.
Não se conforma com o sucesso alheio - seja pessoal ou profissional.
Quer ser o “dono” da verdade, proprietário da criatividade e de tudo mais.
Senhor veneno, viva a sua vida, trabalhe duro para isso. Parta em busca do que te pertence – os fracos e medíocres que ainda restam.
E quanto mais você brada, mais o povo se fortalece contra suas tropas maléficas: artimanhas, ganância, inveja e distorções.
Almejamos paz e teu sobrenome é guerra.
Analise suas peças teatrais ordinárias e conclua que basta trabalhar com afinco para o bem de todos ao seu redor e automaticamente tudo fluirá melhor na sua vida - e aí seu nome poderá ser Paz...
"O que me preocupa não é o grito dos maus. E, sim, o silêncio dos bons..." (M. Luther King)
"O caminho do sucesso está sempre em construção."
O tal veneno tenta de todas as formas chamar atenção dos fantasmas do mundo. Quase enlouquece, ensandecido e desvairado.
Utiliza diversos métodos para reter essa atenção, e tem variadas armas ao seu dispor: mensagens, revistas, internet e até a fraqueza humana.
Por onde passa, deseja os holofotes, pois seus complexos e neuroses são inconscientes e estão arraigados em sua alma, nervos e poros.
Aplica palavras críticas para distorcer o que não sabe e nunca virá a saber.
Difama, opina na vida alheia, usa a praga mais mordaz que o ser humano tem: a incansável língua.
Possui pensamentos infundados do que desconhece mas tem a pretensão de pensar conhecer - ledo engano.
Subsiste de quimeras, fantasiando estórias ouvidas pelo submundo do seu pavoneado universo.
Cicuta, estricina, cianureto - venenos mortíferos fazem parte da sua teia de ferro. Dissemina pequenas porções pelos corredores de cimento.
Não se conforma com o sucesso alheio - seja pessoal ou profissional.
Quer ser o “dono” da verdade, proprietário da criatividade e de tudo mais.
Senhor veneno, viva a sua vida, trabalhe duro para isso. Parta em busca do que te pertence – os fracos e medíocres que ainda restam.
E quanto mais você brada, mais o povo se fortalece contra suas tropas maléficas: artimanhas, ganância, inveja e distorções.
Almejamos paz e teu sobrenome é guerra.
Analise suas peças teatrais ordinárias e conclua que basta trabalhar com afinco para o bem de todos ao seu redor e automaticamente tudo fluirá melhor na sua vida - e aí seu nome poderá ser Paz...
"O que me preocupa não é o grito dos maus. E, sim, o silêncio dos bons..." (M. Luther King)
"O caminho do sucesso está sempre em construção."