DESCULPE O AUÊ
 
Neste final de semana li um texto bem interessante sobre quem gosta de escrever ou simplesmente se disponibiliza a relatar sobre qualquer assunto que aconteça. E por causa deste vi que depois da tempestade sempre vem à bonança, e isto comigo deste mesmo modo aconteceu depois de tantas renuncias, renuncias esta na nossa maneira de compreender as coisas e de assim aceitá-las para não entornar ainda mais o caldo. Compreender desde então o impossível sem mesmo aceitar tal imposição.
 
Há quem diga que comecei o ano com o pé esquerdo por aceitar que o lado feminino seja sempre aquele que pareça ser bem mais frágil que o masculino, e que este por parecer ser mais arrojado quase sempre não tem razão. Porque como bem antes já dissera mal este semestre começou e eu já perdi quando na realidade procurava o mesmo recuperá-lo numa cadeira de comunicação.
 
Pois ao questionar a uma pessoa que decerto faria com ela tal trabalho, esta se virou sem mais nem menos pra mim e soltou gatos e cachorros na minha direção, e pasmem a nossa mentora nem sequer soube ouvir ambas as partes e deu de imediato razão a mesma por ser também mulher.

E assim desta forma vi-me prejudicado, e não só porque eu renuncio a cadeira.  Tanto que vejo que não adianta darmos soco em ponta de faca lambedeira quando temos a frente um caso bastante amoral a nossa frente.

 
E por sabermos que o que é do homem o bicho não come, e se o troço é dá mulher ela dar aquém quiser. Eu só vejo uma história assim ser bastante importuna quando a mesma, por ser do lado aparentemente frágil tem sempre alguém que a defende sem ao menos saber qual lado tem razão.

Pois, jamais iria trocar figurinhas com uma menina, e se por vir reclamar eu estiver errado, por favor, desculpe o auê. Tanto quê como diz Rita, Não provoque é cor de rosa choque!