QUEM CALA, CONSENTE!
Carandiru, outubro de 1992
111 detentos, executados
Candelária, julho de 1993
8, jovens de 9 a 19 anos executados
Vigário Geral, agosto de 1993
21 famílias da favela executados
Presídio Urso Branco – Roraima, janeiro de 2002
27 detentos, executados
Unaí, Minas Gerais, janeiro de 2004
4 funcionários do Ministério do Trabalho, executados
Garimpo, Rondônia, Reserva dos índios Cinta Larga, abril de 2004
29 garimpeiros, executados
Baixada Fluminense, março de 2005
De Nova Iguaçu a Queimados
30 pessoas, executadas, aleatoriamente, crianças, jovens, homens e mulheres, por atiradores que saíram de um carro.
Guaira, Paraná, setembro de 2008
15 corpos encontrados, executados, as margens do Rio Paraná
Favela do Barbante, Rio de Janeiro, junho de 2009
5 membros de uma família, executados
Vila Vintém, Rio de Janeiro, julho de 2009
19 pessoas executadas, pela luta de poder ao tráfico de drogas
Escola Tasso da Silveira, Rio de Janeiro, abril de 2011
12 crianças, executadas e várias feridas, lutando por suas vidas...
Evidentemente, a violência vai além de esses dados, é muito maior em todos os âmbitos, como: violência doméstica, violência no transito, violência a velhos, crianças, mortes por assaltos, balas perdidas, etc.
São números aterradores!
Até quando consentiremos esse descaso com nossa vida, de nossos filhos?
Até quando aceitaremos leis que não funcionam, cheias de recursos, onde a vitima não sente a proteção do Estado, como deveria, quando os seus direitos são violentados?
Até quando consentiremos os desmandos dos nossos políticos?
Quantos mais precisam morrer, para que o grito, não seja só da dor, daqueles que recebem seus filhos, pais, irmãos, tias, avós, amigos, envoltos numa bolsa negra?
Até quando?
Carandiru, outubro de 1992
111 detentos, executados
Candelária, julho de 1993
8, jovens de 9 a 19 anos executados
Vigário Geral, agosto de 1993
21 famílias da favela executados
Presídio Urso Branco – Roraima, janeiro de 2002
27 detentos, executados
Unaí, Minas Gerais, janeiro de 2004
4 funcionários do Ministério do Trabalho, executados
Garimpo, Rondônia, Reserva dos índios Cinta Larga, abril de 2004
29 garimpeiros, executados
Baixada Fluminense, março de 2005
De Nova Iguaçu a Queimados
30 pessoas, executadas, aleatoriamente, crianças, jovens, homens e mulheres, por atiradores que saíram de um carro.
Guaira, Paraná, setembro de 2008
15 corpos encontrados, executados, as margens do Rio Paraná
Favela do Barbante, Rio de Janeiro, junho de 2009
5 membros de uma família, executados
Vila Vintém, Rio de Janeiro, julho de 2009
19 pessoas executadas, pela luta de poder ao tráfico de drogas
Escola Tasso da Silveira, Rio de Janeiro, abril de 2011
12 crianças, executadas e várias feridas, lutando por suas vidas...
Evidentemente, a violência vai além de esses dados, é muito maior em todos os âmbitos, como: violência doméstica, violência no transito, violência a velhos, crianças, mortes por assaltos, balas perdidas, etc.
São números aterradores!
Até quando consentiremos esse descaso com nossa vida, de nossos filhos?
Até quando aceitaremos leis que não funcionam, cheias de recursos, onde a vitima não sente a proteção do Estado, como deveria, quando os seus direitos são violentados?
Até quando consentiremos os desmandos dos nossos políticos?
Quantos mais precisam morrer, para que o grito, não seja só da dor, daqueles que recebem seus filhos, pais, irmãos, tias, avós, amigos, envoltos numa bolsa negra?
Até quando?