UMA TRAGÉDIA COTIDIANA
Ninguém é só o lado bom, isso é fácil compartilhar.
Existe o “não bom” e poucos são aqueles que se atrevem dividi-lo. Destroem-se tão somente por falta de amor, excesso de egoísmo, tolos orgulhos, absurdas vaidades, pseudos independências e outros.
A ausência completa da tolerância, filha da compreensão completa o desajuste:
a separação.
Quando não ficam bens materiais e, em especial, não resultam herdeiros desta união, parece diminuída esta tragédia cotidiana.
Para os envolvidos sempre sobram danos.
Àqueles mais vinculados corpo e alma naquela comunhão sofrem danos emocionais expressivos.
Transtornos depressivos desencadeiam desajustes comportamentais. Lemos, ouvimos e vemos quase todo dia nos veículos de comunicação agressões e crimes passionais, alcoolismo, drogadição; delegacias, emergências hospitalares, clínicas psiquiátricas lotadas etc.
Outros tantos não alimentam estatísticas. Semi destruídos moral e psicologicamente enclausuram-se em inventados exílios, quase deixando de viver.
Tempo precioso perdido, às vezes, irrecuperável.
São vítimas da tragédia cotidiana que fere, mata e maltrata tanto quanto muitas outras guerras de mais publicidade.
Ninguém é só o lado bom, isso é fácil compartilhar.
Existe o “não bom” e poucos são aqueles que se atrevem dividi-lo. Destroem-se tão somente por falta de amor, excesso de egoísmo, tolos orgulhos, absurdas vaidades, pseudos independências e outros.
A ausência completa da tolerância, filha da compreensão completa o desajuste:
a separação.
Quando não ficam bens materiais e, em especial, não resultam herdeiros desta união, parece diminuída esta tragédia cotidiana.
Para os envolvidos sempre sobram danos.
Àqueles mais vinculados corpo e alma naquela comunhão sofrem danos emocionais expressivos.
Transtornos depressivos desencadeiam desajustes comportamentais. Lemos, ouvimos e vemos quase todo dia nos veículos de comunicação agressões e crimes passionais, alcoolismo, drogadição; delegacias, emergências hospitalares, clínicas psiquiátricas lotadas etc.
Outros tantos não alimentam estatísticas. Semi destruídos moral e psicologicamente enclausuram-se em inventados exílios, quase deixando de viver.
Tempo precioso perdido, às vezes, irrecuperável.
São vítimas da tragédia cotidiana que fere, mata e maltrata tanto quanto muitas outras guerras de mais publicidade.