Fragilidade de todos nós
Hoje depois de assistir ao filme “O discurso do rei”, fiquei pensando na fragilidade humana. O quanto somos frágeis diante de certas circunstâncias e como a nossa felicidade está ligada muitas vezes à vontade dos outros; e o pior- por nossa própria culpa.
Sabe aquela insistência em sermos aceitos na “turma”, em sermos os queridinhos, os amadinhos de um colega de aula, de trabalho, um vizinho,nos viramos do avesso, fazemos de tudo para “conquistar” o afeto daquele ser que não liga a mínima para o que a gente sente, pelo que a gente demonstra e na verdade quer mais é distância de nós?
Ele(a) se esquivando e a gente feito besta dizendo com os olhos e atitudes: “-Ei, eu existo, eu estou aqui.Por favor me enxerga!Me aceita, me queira bem, me ama!”
E ele ou ela... (já ouviram essa expressão???) “neca de pitibiriba”!!!Nem tchum pra nós!
E aí a gente se sente o último dos homens, aquele filme que foi um fracasso de bilheteria...e começa a falar sozinho em voz alta e dizendo:-Oh, meu Deusssssss!Coitadinho de mim, sou tão infeliz!
Tudo isso porque aquele dublê de asno ou de besta(RS) não quis , não soube,receber o que a gente tinha para oferecer.Poderia ser uma amizade carinhosa,leal,companheira, pra vida toda...Podia ser um amor , uma paixão sincera , que mudaria a nossa vida,ou um carinho entre pai ou mãe e filho, poupando muita despesa com analista , pelo simples fato de haver reciprocidade na relação, carinho , cuidados, amor.
Nada disso infelizmente se concretizou porque a outra parte, seja ela qual for, se negou a ser amada por nós. Apesar de nossas tentativas não conseguimos chegar até ela. A pedra de gelo dentro coração, era dura demais para derreter fácil assim.
E por mais que a gente tentasse , nada acontecia, porque a gente não era, nunca foi e jamais seria o ideal de amigo, de amor, de vizinho, de filho, desse alguém.
Por isso tudo nem tente entender...Nem o rei da Inglaterra foi imune à rejeição,à decepção.Mas precisou levantar a cabeça e confiar em si mesmo e no seu potencial de amor e de amar e de ser amado por alguém de verdade...Alguém de carne e osso , que saiba o que é sentimento, o que é ter sentimento.
E para isso se faz necessário que a gente se supere, se aceite, se perdoe e se permita ser feliz.
A escolha é somente nossa.
O rei George VI fez a dele.
Hoje depois de assistir ao filme “O discurso do rei”, fiquei pensando na fragilidade humana. O quanto somos frágeis diante de certas circunstâncias e como a nossa felicidade está ligada muitas vezes à vontade dos outros; e o pior- por nossa própria culpa.
Sabe aquela insistência em sermos aceitos na “turma”, em sermos os queridinhos, os amadinhos de um colega de aula, de trabalho, um vizinho,nos viramos do avesso, fazemos de tudo para “conquistar” o afeto daquele ser que não liga a mínima para o que a gente sente, pelo que a gente demonstra e na verdade quer mais é distância de nós?
Ele(a) se esquivando e a gente feito besta dizendo com os olhos e atitudes: “-Ei, eu existo, eu estou aqui.Por favor me enxerga!Me aceita, me queira bem, me ama!”
E ele ou ela... (já ouviram essa expressão???) “neca de pitibiriba”!!!Nem tchum pra nós!
E aí a gente se sente o último dos homens, aquele filme que foi um fracasso de bilheteria...e começa a falar sozinho em voz alta e dizendo:-Oh, meu Deusssssss!Coitadinho de mim, sou tão infeliz!
Tudo isso porque aquele dublê de asno ou de besta(RS) não quis , não soube,receber o que a gente tinha para oferecer.Poderia ser uma amizade carinhosa,leal,companheira, pra vida toda...Podia ser um amor , uma paixão sincera , que mudaria a nossa vida,ou um carinho entre pai ou mãe e filho, poupando muita despesa com analista , pelo simples fato de haver reciprocidade na relação, carinho , cuidados, amor.
Nada disso infelizmente se concretizou porque a outra parte, seja ela qual for, se negou a ser amada por nós. Apesar de nossas tentativas não conseguimos chegar até ela. A pedra de gelo dentro coração, era dura demais para derreter fácil assim.
E por mais que a gente tentasse , nada acontecia, porque a gente não era, nunca foi e jamais seria o ideal de amigo, de amor, de vizinho, de filho, desse alguém.
Por isso tudo nem tente entender...Nem o rei da Inglaterra foi imune à rejeição,à decepção.Mas precisou levantar a cabeça e confiar em si mesmo e no seu potencial de amor e de amar e de ser amado por alguém de verdade...Alguém de carne e osso , que saiba o que é sentimento, o que é ter sentimento.
E para isso se faz necessário que a gente se supere, se aceite, se perdoe e se permita ser feliz.
A escolha é somente nossa.
O rei George VI fez a dele.