CIDADE SEM LEI
Hoje pela manhã me acostei numa cadeira de balanço no alpendre da minha casa, e comecei a ler um livro de um autor pouco conhecido aqui na Paraíba, e quase em todo Brasil, porém tem alguns livros na área de ciências contábeis, o cara é verdadeiramente um professor nesta área e tem paixão pelo que escreve.
E eu como sendo um destes leitores assíduo muito curioso, resolvi ler um dos destes livros. E tanto que li que digo este não ser só uma indicação de uma boa leitura, como também para mim é uma viagem num tempo que creio que não voltara mais e para sempre ficara resguardado em minhas lembranças, e deixando na minha memória uma grande saudade. Mergulhei, fui fundo de acordo com suas palavras, e quanto mais ele citava um dado ou outro eu me aprofundava mais e mais.
Este falava de quase toda minha infância, das pessoas que junto a elas convivi, daquelas que decerto tinha um nome para zelar, e eram de fato pessoas que muito reascendia sua imagem, muito daqueles que dentre eles , certamente eu me borrava de medo quando meu pai por suposto dizia:
_ lá vem Japão da loira!...
Seu Joaquim como era pelas crianças conhecido, era um ex-combatente da 2º Guerra Mundial, que sofreu represália nos anos da revolução de 30. Já sendo um senhor de certa idade bem avançada, com uma penca de filhos, até que um dia eu conheci dois de seus filhos, estes foram meus parceiros de colégio no famoso colégio Lins de Vasconcelos. Mas referindo-me a seu Joaquim, este tinha fama de ser papa-figo.
Também fui mais além do que imaginara ao ler sobre Varjão, um rapaz que vivia perambulando pelas ruas da cidade, dormindo ao ar livre sem ninguém lhe incomodar, isto bem antes quando esta de fato seus habitantes eram respeitados, e tudo aqui era em ordem, na cidade. Nesta época se tinha justiça e os seus cidadãos respeitavam um a outro. Quase todos considerados irmãos. Hoje dizem aqueles que nos representam que minha cidade é uma cidade onde não existe lei, que todos aqui se forem a fundo perceberam que tudo se desrespeita.
Que a minha cidade é porque não em suas palavras uma cidade sem lei. Mas, deixemos isto pra lá, porque o que eu pretendo é continuar falando sobre este livro que me transportou a um universo já percorrido e que jamais saíra da minha memória, e que de certa forma faz falta tudo que ele transcreveu.
Este tanto nos contou que dissera que de fato vândalos não povoavam nossas ruas, nem a droga corria solta formando um grande índice destes casos com morte e assaltos, os viciados, maconheiros nem sequer incomodavam a paz.
Pois se Deus permitir esta cidade terá novamente sossego, e que este continue a escrever suas Trajetórias de Vidas. Por causa disto percebemos que muitas estrelas pretendem aparecer mesmo que trejeitados de palhaços.
Hoje pela manhã me acostei numa cadeira de balanço no alpendre da minha casa, e comecei a ler um livro de um autor pouco conhecido aqui na Paraíba, e quase em todo Brasil, porém tem alguns livros na área de ciências contábeis, o cara é verdadeiramente um professor nesta área e tem paixão pelo que escreve.
E eu como sendo um destes leitores assíduo muito curioso, resolvi ler um dos destes livros. E tanto que li que digo este não ser só uma indicação de uma boa leitura, como também para mim é uma viagem num tempo que creio que não voltara mais e para sempre ficara resguardado em minhas lembranças, e deixando na minha memória uma grande saudade. Mergulhei, fui fundo de acordo com suas palavras, e quanto mais ele citava um dado ou outro eu me aprofundava mais e mais.
Este falava de quase toda minha infância, das pessoas que junto a elas convivi, daquelas que decerto tinha um nome para zelar, e eram de fato pessoas que muito reascendia sua imagem, muito daqueles que dentre eles , certamente eu me borrava de medo quando meu pai por suposto dizia:
_ lá vem Japão da loira!...
Seu Joaquim como era pelas crianças conhecido, era um ex-combatente da 2º Guerra Mundial, que sofreu represália nos anos da revolução de 30. Já sendo um senhor de certa idade bem avançada, com uma penca de filhos, até que um dia eu conheci dois de seus filhos, estes foram meus parceiros de colégio no famoso colégio Lins de Vasconcelos. Mas referindo-me a seu Joaquim, este tinha fama de ser papa-figo.
Também fui mais além do que imaginara ao ler sobre Varjão, um rapaz que vivia perambulando pelas ruas da cidade, dormindo ao ar livre sem ninguém lhe incomodar, isto bem antes quando esta de fato seus habitantes eram respeitados, e tudo aqui era em ordem, na cidade. Nesta época se tinha justiça e os seus cidadãos respeitavam um a outro. Quase todos considerados irmãos. Hoje dizem aqueles que nos representam que minha cidade é uma cidade onde não existe lei, que todos aqui se forem a fundo perceberam que tudo se desrespeita.
Que a minha cidade é porque não em suas palavras uma cidade sem lei. Mas, deixemos isto pra lá, porque o que eu pretendo é continuar falando sobre este livro que me transportou a um universo já percorrido e que jamais saíra da minha memória, e que de certa forma faz falta tudo que ele transcreveu.
Este tanto nos contou que dissera que de fato vândalos não povoavam nossas ruas, nem a droga corria solta formando um grande índice destes casos com morte e assaltos, os viciados, maconheiros nem sequer incomodavam a paz.
Pois se Deus permitir esta cidade terá novamente sossego, e que este continue a escrever suas Trajetórias de Vidas. Por causa disto percebemos que muitas estrelas pretendem aparecer mesmo que trejeitados de palhaços.