EXISTIRMOS, A QUE SERÁ QUE SE DESTINA?


         
Caetano Veloso compôs um poema lindo, que depois musicou, chamado “Cajuína” (nome de uma bebida que se faz com o caju).
          O texto foi uma homenagem a um amigo do cantor que acabara de falecer. Nele, Caetano questiona a existência humana, quando indaga: a que será que se destina?

           Quem ainda não se fez essa pergunta? Qual a razão de estarmos aqui? O que viemos fazer? Qual a nossa missão nesse espaço que nos foi dado e que não sabemos por quanto tempo? Qual a razão de nosso existir?
         A Caetano Veloso foi dado o dom de cantar, de compor, seria essa a razão de sua existência?

           Porque viemos parar no mundo nesse hemisfério, nesse planeta, nesse espaço geográfico e não naquele? O que nos reserva essa “cota” de existência, já que “a matéria vida é tão fina?”
           Questionar Deus é bobagem.
           Existirmos é o que nos compete fazer, e bem. O melhor que pudermos.

By Angela Ramalho
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