EXISTIRMOS, A QUE SERÁ QUE SE DESTINA?
Caetano Veloso compôs um poema lindo, que depois musicou, chamado “Cajuína” (nome de uma bebida que se faz com o caju).
O texto foi uma homenagem a um amigo do cantor que acabara de falecer. Nele, Caetano questiona a existência humana, quando indaga: a que será que se destina?
Quem ainda não se fez essa pergunta? Qual a razão de estarmos aqui? O que viemos fazer? Qual a nossa missão nesse espaço que nos foi dado e que não sabemos por quanto tempo? Qual a razão de nosso existir?
A Caetano Veloso foi dado o dom de cantar, de compor, seria essa a razão de sua existência?
Porque viemos parar no mundo nesse hemisfério, nesse planeta, nesse espaço geográfico e não naquele? O que nos reserva essa “cota” de existência, já que “a matéria vida é tão fina?”
Questionar Deus é bobagem.
Existirmos é o que nos compete fazer, e bem. O melhor que pudermos.
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://naosoupatriciamassoupoeta.blogspot.com
Caetano Veloso compôs um poema lindo, que depois musicou, chamado “Cajuína” (nome de uma bebida que se faz com o caju).
O texto foi uma homenagem a um amigo do cantor que acabara de falecer. Nele, Caetano questiona a existência humana, quando indaga: a que será que se destina?
Quem ainda não se fez essa pergunta? Qual a razão de estarmos aqui? O que viemos fazer? Qual a nossa missão nesse espaço que nos foi dado e que não sabemos por quanto tempo? Qual a razão de nosso existir?
A Caetano Veloso foi dado o dom de cantar, de compor, seria essa a razão de sua existência?
Porque viemos parar no mundo nesse hemisfério, nesse planeta, nesse espaço geográfico e não naquele? O que nos reserva essa “cota” de existência, já que “a matéria vida é tão fina?”
Questionar Deus é bobagem.
Existirmos é o que nos compete fazer, e bem. O melhor que pudermos.
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