PARAÍBA
A verdade certamente dói, mas o Nordestino, já se encontra sarado de sua dor, acostumado a dizer sempre a verdade mesmo que ela doa em quem doer, ele sabe ouvir quando tem que falar. Terra de gente hospitaleira, de aspectos viril conta parte da imensidade deste Brasil, bem antes que venhamos sobre ele comentar.
Mas muitos ainda tiram onda com a cara do Paraíba, enquanto vemos aquela gente ter que ao seu lado lamentar pelos tempos idos quando nem tanto os paulistas, ao verem o Paraíba se emocionar na sua realidade estes souberam que os mesmos têm uma divida que jamais poderá pagar; que fomos sempre confundidos com nossos queridos baianos, e também com os pernambucanos, alagoanos, sergipanos e com os cearenses, estes que podemos afirmar que foram aqueles que nos ajudaram a construir São Paulo, terra da garoa e terra desta gente boa que já se acostumou a pegar igual no batente, e por aí também ir trabalhar nesta gigantesca metrópole que vemos como ela hoje pode nos chamar.
Cabeça chata ou não por onde andamos encontramos nossos irmãos, e caso você decerto ainda não viu um dia vera como eu vi quando andava pra lá e pra cá carregado de minério e petróleo, em navios Rollon rolloff, lá pelas bandas da Europa, de Amsterdã ou sei lá como podemos tantos nomes pronunciar.
vi cearense negociando num mercado em Singapura. Eu vi gente do Estado do Pará, vi gaucho bebericando e oferecendo chá em todos os portos que poderíamos desembarcar. Vi mulher bonita procurando saber o quanto de amor poderíamos lhes ofertar, e quando comecei a falar este arrastado português à mesma olhou para mim e começou a choramingar.
E por muito mais dissera por que viera lá de Belém do Pará onde podemos estas mulheres assim encontrar quase todas iludidas por ir à busca de um príncipe encantado que por suposto deixou-lhe postada dentro de uma vitrine esperando outro alguém por ela passar, e este alguém depois de muita conversa, dela se compadecesse e pudesse até sua querida pátria lhe repatriar.
Isto e muito mais eu vi e pude constatar tantas vidas mal compreendidas como jamais eu ouvi alguém seus nomes certamente pronunciar. Logo estarei regressando a esta minha terra querida sem nada ter que justificar já que justiça não mais adianta quando vemos que esta faz pouco caso para um irmão algumas causas confiar.
A verdade certamente dói, mas o Nordestino, já se encontra sarado de sua dor, acostumado a dizer sempre a verdade mesmo que ela doa em quem doer, ele sabe ouvir quando tem que falar. Terra de gente hospitaleira, de aspectos viril conta parte da imensidade deste Brasil, bem antes que venhamos sobre ele comentar.
Mas muitos ainda tiram onda com a cara do Paraíba, enquanto vemos aquela gente ter que ao seu lado lamentar pelos tempos idos quando nem tanto os paulistas, ao verem o Paraíba se emocionar na sua realidade estes souberam que os mesmos têm uma divida que jamais poderá pagar; que fomos sempre confundidos com nossos queridos baianos, e também com os pernambucanos, alagoanos, sergipanos e com os cearenses, estes que podemos afirmar que foram aqueles que nos ajudaram a construir São Paulo, terra da garoa e terra desta gente boa que já se acostumou a pegar igual no batente, e por aí também ir trabalhar nesta gigantesca metrópole que vemos como ela hoje pode nos chamar.
Cabeça chata ou não por onde andamos encontramos nossos irmãos, e caso você decerto ainda não viu um dia vera como eu vi quando andava pra lá e pra cá carregado de minério e petróleo, em navios Rollon rolloff, lá pelas bandas da Europa, de Amsterdã ou sei lá como podemos tantos nomes pronunciar.
vi cearense negociando num mercado em Singapura. Eu vi gente do Estado do Pará, vi gaucho bebericando e oferecendo chá em todos os portos que poderíamos desembarcar. Vi mulher bonita procurando saber o quanto de amor poderíamos lhes ofertar, e quando comecei a falar este arrastado português à mesma olhou para mim e começou a choramingar.
E por muito mais dissera por que viera lá de Belém do Pará onde podemos estas mulheres assim encontrar quase todas iludidas por ir à busca de um príncipe encantado que por suposto deixou-lhe postada dentro de uma vitrine esperando outro alguém por ela passar, e este alguém depois de muita conversa, dela se compadecesse e pudesse até sua querida pátria lhe repatriar.
Isto e muito mais eu vi e pude constatar tantas vidas mal compreendidas como jamais eu ouvi alguém seus nomes certamente pronunciar. Logo estarei regressando a esta minha terra querida sem nada ter que justificar já que justiça não mais adianta quando vemos que esta faz pouco caso para um irmão algumas causas confiar.