ELIZABETH TAYLOR
Elizabeth Taylor era de uma expressão angelical, coisa natural dela, na adolescência e na mocidade, algo que, mesmo independente de ser atriz extraordinária e versátil, e de ser uma beleza excepcional, talvez a mais bela entre as belas atrizes do cinema,
A sua expressão algelical natural era a própria beleza, uma beleza que não se sabe qualificar. Não era um estado de ser angelical propriamente, era uma forma de beleza perfeita e rara, como uma obra de arte rara.
Mais preciosa que um diamante, que uma água cristalina rolando entre pedras puras. Trata-se de um bem maior, algo extraordinário, algo que não pode terminar. Só de ver tal expressão mudava a alma de quem a via.
Eu não queria falar nela, não queria pensar nisto, não queria saber...
Estou triste.Perdi um bem e não sei definir.
Elizabeth Taylor era de uma expressão angelical, coisa natural dela, na adolescência e na mocidade, algo que, mesmo independente de ser atriz extraordinária e versátil, e de ser uma beleza excepcional, talvez a mais bela entre as belas atrizes do cinema,
A sua expressão algelical natural era a própria beleza, uma beleza que não se sabe qualificar. Não era um estado de ser angelical propriamente, era uma forma de beleza perfeita e rara, como uma obra de arte rara.
Mais preciosa que um diamante, que uma água cristalina rolando entre pedras puras. Trata-se de um bem maior, algo extraordinário, algo que não pode terminar. Só de ver tal expressão mudava a alma de quem a via.
Eu não queria falar nela, não queria pensar nisto, não queria saber...
Estou triste.Perdi um bem e não sei definir.