O Profeta maluco 0007 - Recomeçar
No meio de toda esta desorganização, essa torre de babel, o ser humano descobriu a automação e começou a expandir nas empresas os seus conceitos, na busca de uma opção mais rápida, mais eficiente e mais barata do que o mercado humano. Lentamente começou o processo de desemprego, o empregado perdia espaço.
Foi uma verdadeira loucura. O mundo que vinha numa linha ascendente vertical em conceito de vida próspera e abundante, começou a entrar em uma crise profunda e caótica, criada, mais uma vez pela ganância e desamor em relação ao próprio ser humano. Ao invés de procurar uma solução social, encontrou-se uma econômica.
Os próprios empregados movidos pelos sindicatos moviam ação contra as empresas, para tirar dinheiro delas. Isso criou nos empresários um sentimento de que o ser humano era um problema que tinha que ser resolvido. A busca por solução no automatismo foi aumentando e o ser humano foi perdendo espaço cada vez mais.
Esqueceu-se que máquinas não consomem. Os mercados atulhados de mercadorias para serem comercializadas, perdendo o comprador para o desemprego. Precisava-se de outras opções, o que fazer para mudar o rumo da situação que cada dia se torna pior, pois mais e mais gente perde o seu emprego todos os dias.
O mundo vem amargando problemas sérios com a crise criada pela sua própria ganância e falta de discernimento. A única coisa que pode nos auxiliar é a humanização da sociedade no amor e no serviço voluntário e amoroso. Precisamos perder o vício de achar que temos que tirar vantagem em tudo o que fazemos. Isso é mudar.
No meio de toda esta desorganização, essa torre de babel, o ser humano descobriu a automação e começou a expandir nas empresas os seus conceitos, na busca de uma opção mais rápida, mais eficiente e mais barata do que o mercado humano. Lentamente começou o processo de desemprego, o empregado perdia espaço.
Foi uma verdadeira loucura. O mundo que vinha numa linha ascendente vertical em conceito de vida próspera e abundante, começou a entrar em uma crise profunda e caótica, criada, mais uma vez pela ganância e desamor em relação ao próprio ser humano. Ao invés de procurar uma solução social, encontrou-se uma econômica.
Os próprios empregados movidos pelos sindicatos moviam ação contra as empresas, para tirar dinheiro delas. Isso criou nos empresários um sentimento de que o ser humano era um problema que tinha que ser resolvido. A busca por solução no automatismo foi aumentando e o ser humano foi perdendo espaço cada vez mais.
Esqueceu-se que máquinas não consomem. Os mercados atulhados de mercadorias para serem comercializadas, perdendo o comprador para o desemprego. Precisava-se de outras opções, o que fazer para mudar o rumo da situação que cada dia se torna pior, pois mais e mais gente perde o seu emprego todos os dias.
O mundo vem amargando problemas sérios com a crise criada pela sua própria ganância e falta de discernimento. A única coisa que pode nos auxiliar é a humanização da sociedade no amor e no serviço voluntário e amoroso. Precisamos perder o vício de achar que temos que tirar vantagem em tudo o que fazemos. Isso é mudar.