Um pouco de poesia na minha filosofia
Isso é apenas poesia, o encontro do mar com o ar. O refluxo do amar com se dar e a textura da pele no momento de abraçar. Abraço a vida com a força da alma e sou eterno neste sentimento. Dou de mim em cada momento e sou fugaz neste instante. Nada há de infinito na finitude da vida, mas tudo é finito dentro do infinito do universo.
Penso que sou aquilo que penso que sei, mas como sei que nada sei perco de mim todo o contexto e vivo a minha vida de dentro do vazio para a plenitude, quando abro espaço para que a imensidão do Divino me componha, me ocupe e faça de mim o Seu Caminho, na manifestação da minha vontade, na eternidade da Sua.
Isso é só poesia, numa filosofia constante, que abraça de mim o mundo e faz do mundo o meu eu. Sou cada palavra, assim como cada palavra nada é de mim. Sou o todo e sou o nada, pois sou fagulha da luz de Deus que se manifesta no mundo na busca de manifestar aqui a minha essência, a minha força e o meu poder, no Seu Poder Eterno.
Sou alma em primeiro lugar. Alma que sente e que faz pensar, alma que cria e que vive eternamente, vivendo no limite do corpo, dentro do ilimitado poder do Onipresente. Alma que sobrevive à existência da morte e que transcende este momento sublime, como a borboleta nasce da morte da crisálida e ascende aos paramos sutis de Deus.
Isso é apenas poesia, o encontro do mar com o ar. O refluxo do amar com se dar e a textura da pele no momento de abraçar. Abraço a vida com a força da alma e sou eterno neste sentimento. Dou de mim em cada momento e sou fugaz neste instante. Nada há de infinito na finitude da vida, mas tudo é finito dentro do infinito do universo.
Penso que sou aquilo que penso que sei, mas como sei que nada sei perco de mim todo o contexto e vivo a minha vida de dentro do vazio para a plenitude, quando abro espaço para que a imensidão do Divino me componha, me ocupe e faça de mim o Seu Caminho, na manifestação da minha vontade, na eternidade da Sua.
Isso é só poesia, numa filosofia constante, que abraça de mim o mundo e faz do mundo o meu eu. Sou cada palavra, assim como cada palavra nada é de mim. Sou o todo e sou o nada, pois sou fagulha da luz de Deus que se manifesta no mundo na busca de manifestar aqui a minha essência, a minha força e o meu poder, no Seu Poder Eterno.
Sou alma em primeiro lugar. Alma que sente e que faz pensar, alma que cria e que vive eternamente, vivendo no limite do corpo, dentro do ilimitado poder do Onipresente. Alma que sobrevive à existência da morte e que transcende este momento sublime, como a borboleta nasce da morte da crisálida e ascende aos paramos sutis de Deus.