COM A PALAVRA, A PALAVRA...
Eu sou a palavra e, se às vezes eu silencio, é porque sou ética e evito magoar quem me dá importância. No mundo da escrita costumo reinar soberana. Mas isso não costuma ser regra geral. Há quem saiba me usar bem e quem me deixe vermelha de raiva! Nos dois casos, procuro me posicionar, parabenizando quem me usa com maestria e manifestando minha indignação (mas procurando ensinar) a quem me fere.
Tem pessoas que escrevem uma frase e, por distração (ou outro motivo), pulam uma palavra, perdendo todo o sentido da frase. Bem feito! Quem mandou me ignorar? O contrário também acontece, ou seja, as pessoas repetem palavras uma, duas, três vezes ou mais em frases muito próximas e, às vezes, até na mesma frase, comprometendo todo o texto. Puro descuido!
Outras se perdem na conjugação do verbo haver e não sabem quando se escreve “à” ou “há” e sempre que isso acontece, fico triste! Custa fazer uma pesquisa no Google? Pior é quando resolvem citar uma frase de impacto, para enriquecer o texto e não sabem quem é o autor. Nesses casos, também uma pesquisa no Google ajudaria. Mas tem gente que apela para o “achismo” (eu acho que a frase é de fulano), colocando toda a credibilidade do texto a perder!
E os erros ortográficos? Coisa feia isso! Custa pedir para que me escrevam direitinho? Tantos sites com dicionário online e vocês nem sequer são capazes de fazer uma consulta! Depois não querem que eu fique brava!
Mas eu sofro também com outros erros: uso de crase, pontuação, “gerundismo” (esse vou escrever uma crônica só para ele) e outras regrinhas da nossa Língua Portuguesa que me fazem perder a cabeça quando são desrespeitadas!
Viram como é difícil a vida das palavras?
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://nãosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com
P.S.
O objetivo dessa crônica é apenas provocar uma reflexão sobre o quê e como a gente escreve. Nada mais que isso.
Eu sou a palavra e, se às vezes eu silencio, é porque sou ética e evito magoar quem me dá importância. No mundo da escrita costumo reinar soberana. Mas isso não costuma ser regra geral. Há quem saiba me usar bem e quem me deixe vermelha de raiva! Nos dois casos, procuro me posicionar, parabenizando quem me usa com maestria e manifestando minha indignação (mas procurando ensinar) a quem me fere.
Tem pessoas que escrevem uma frase e, por distração (ou outro motivo), pulam uma palavra, perdendo todo o sentido da frase. Bem feito! Quem mandou me ignorar? O contrário também acontece, ou seja, as pessoas repetem palavras uma, duas, três vezes ou mais em frases muito próximas e, às vezes, até na mesma frase, comprometendo todo o texto. Puro descuido!
Outras se perdem na conjugação do verbo haver e não sabem quando se escreve “à” ou “há” e sempre que isso acontece, fico triste! Custa fazer uma pesquisa no Google? Pior é quando resolvem citar uma frase de impacto, para enriquecer o texto e não sabem quem é o autor. Nesses casos, também uma pesquisa no Google ajudaria. Mas tem gente que apela para o “achismo” (eu acho que a frase é de fulano), colocando toda a credibilidade do texto a perder!
E os erros ortográficos? Coisa feia isso! Custa pedir para que me escrevam direitinho? Tantos sites com dicionário online e vocês nem sequer são capazes de fazer uma consulta! Depois não querem que eu fique brava!
Mas eu sofro também com outros erros: uso de crase, pontuação, “gerundismo” (esse vou escrever uma crônica só para ele) e outras regrinhas da nossa Língua Portuguesa que me fazem perder a cabeça quando são desrespeitadas!
Viram como é difícil a vida das palavras?
By Angela Ramalho
Imagem Google
http://nãosoupatriciamaissoupoeta.blogspot.com
P.S.
O objetivo dessa crônica é apenas provocar uma reflexão sobre o quê e como a gente escreve. Nada mais que isso.