Você tem sede de quê?
Comemoramos em 22 de março o dia mundial da água. Sendo a água um dos quatro elementos, bom é saber que ainda não há o dia mundial visando à preservação do fogo ou, principalmente, do ar (espero que não!). Depois que surgiu a palavra “Ecologia”, vemos várias pessoas defenderem a bandeira do ambientalismo e isto é bom, ainda que se ouça muita impropriedade e alguma rudeza por parte de alguns. Porém entre falar e praticar há uma distância maior que a distância entre o céu e a terra.
Há quem tenha o hábito de experimentar cervejas, vinhos, espumantes, sem que ninguém lhes torça o nariz! Tenho o hábito de experimentar água mineral. Um prazer que não recusa outro, pelo contrário, cai muito bem apreciar uma boa taça de vinho com um copo de água. Quem já visitou a Europa volta dizendo, entre outras “maravilhas”, que uma garrafa de água mineral naquele continente é absurdamente caro. Aqui é comum, em restaurantes, pedirmos uma garrafa de água para cada pessoa, tomarmos um copo e deixarmos o resto. Poderíamos, facilmente, mudar este hábito dividindo a água com outra pessoa ou mesmo levando embora nossa garrafinha após a refeição. Seja isto ou evitando outros desperdícios, que todos sabem muito bem quais são, temos chance ainda de preservar este líquido precioso; não para futuras gerações, mas para nós mesmos.
Que delícia pode ser tomar um simples gole de água após sermos privados disto, como no jejum pré-operatório de doze horas. Depois de se ter certeza que a vida continua, ao voltamos do sono da anestesia, não se quer outra coisa. E pensar que há quem toma chás, porém não gosta de tomar água... Não sabe o que está perdendo!
Adaptação de texto para o BVIWtecendoletras
http://www.letrasdobviw.blogspot.com/
Comemoramos em 22 de março o dia mundial da água. Sendo a água um dos quatro elementos, bom é saber que ainda não há o dia mundial visando à preservação do fogo ou, principalmente, do ar (espero que não!). Depois que surgiu a palavra “Ecologia”, vemos várias pessoas defenderem a bandeira do ambientalismo e isto é bom, ainda que se ouça muita impropriedade e alguma rudeza por parte de alguns. Porém entre falar e praticar há uma distância maior que a distância entre o céu e a terra.
Há quem tenha o hábito de experimentar cervejas, vinhos, espumantes, sem que ninguém lhes torça o nariz! Tenho o hábito de experimentar água mineral. Um prazer que não recusa outro, pelo contrário, cai muito bem apreciar uma boa taça de vinho com um copo de água. Quem já visitou a Europa volta dizendo, entre outras “maravilhas”, que uma garrafa de água mineral naquele continente é absurdamente caro. Aqui é comum, em restaurantes, pedirmos uma garrafa de água para cada pessoa, tomarmos um copo e deixarmos o resto. Poderíamos, facilmente, mudar este hábito dividindo a água com outra pessoa ou mesmo levando embora nossa garrafinha após a refeição. Seja isto ou evitando outros desperdícios, que todos sabem muito bem quais são, temos chance ainda de preservar este líquido precioso; não para futuras gerações, mas para nós mesmos.
Que delícia pode ser tomar um simples gole de água após sermos privados disto, como no jejum pré-operatório de doze horas. Depois de se ter certeza que a vida continua, ao voltamos do sono da anestesia, não se quer outra coisa. E pensar que há quem toma chás, porém não gosta de tomar água... Não sabe o que está perdendo!
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