ENVELHECER É IGUAL PARA TODOS.
Maui, minha cachorra da raça Golden Retriever, está completando treze anos, essa semana. Dizem que para cada ano de um cão tem que se multiplicar por sete. Isso quer dizer que ela está com noventa e um anos.
O tempo passou, e ela foi envelhecendo!
Maui, já apresenta uma visão bem mais limitada, está com catarata. E, quase surda !
Ainda bem, que moramos em um condomínio fechado, porque ela, não está guardando mais nada, rs.
Levanta-se mais devagar, como todo idoso. Sai para caminhar todos os dias, pelas ruas do condomínio. Porém, seus passos são mais lentos, e seis ou sete quadras, já a deixa com vontade de voltar para casa.
Duas coisas não mudaram nela, o apetite e o amor por nós.
Interessante notar, como a velhice em nós humanos e nos animais, como o cão, por exemplo, se assemelha.
Minha avó morreu aqui em minha casa, quando estava com noventa e seis anos. E assim como a Maui, foi ficando frágil, mais limitada em suas possibilidades, e teve algumas funções reduzidas ou comprometidas.
Igualzinho a minha avó, a Maui quer continuar no canto em que está acostumada. Também, necessita de cuidados e anseia por amor, carinho e atenção.
Hoje, olhando umas fotos, achei uma do dia que a Maui chegou aqui em casa. Era um filhote lindo, cor de manteiga, uma bola de pelos, com dois olhinhos da cor de jabuticaba. Tinha então dois meses de vida.
Em outra foto, lá está ela, amamentando suas crias. Ela teve duas ninhadas, a primeira, com oito filhotes fofinhos, e a segunda, com nove tão lindos quanto os primeiros.
Enquanto escrevo, vejo-a aconchegada em sua cama, ao lado do sofá, aqui na sala de tv, roncando mais que um trator. Penso: o tempo passou, pra mim e pra você. Estamos as duas envelhecendo. E a única diferença é que eu tenho rugas e você não, rs.
Maui, minha cachorra da raça Golden Retriever, está completando treze anos, essa semana. Dizem que para cada ano de um cão tem que se multiplicar por sete. Isso quer dizer que ela está com noventa e um anos.
O tempo passou, e ela foi envelhecendo!
Maui, já apresenta uma visão bem mais limitada, está com catarata. E, quase surda !
Ainda bem, que moramos em um condomínio fechado, porque ela, não está guardando mais nada, rs.
Levanta-se mais devagar, como todo idoso. Sai para caminhar todos os dias, pelas ruas do condomínio. Porém, seus passos são mais lentos, e seis ou sete quadras, já a deixa com vontade de voltar para casa.
Duas coisas não mudaram nela, o apetite e o amor por nós.
Interessante notar, como a velhice em nós humanos e nos animais, como o cão, por exemplo, se assemelha.
Minha avó morreu aqui em minha casa, quando estava com noventa e seis anos. E assim como a Maui, foi ficando frágil, mais limitada em suas possibilidades, e teve algumas funções reduzidas ou comprometidas.
Igualzinho a minha avó, a Maui quer continuar no canto em que está acostumada. Também, necessita de cuidados e anseia por amor, carinho e atenção.
Hoje, olhando umas fotos, achei uma do dia que a Maui chegou aqui em casa. Era um filhote lindo, cor de manteiga, uma bola de pelos, com dois olhinhos da cor de jabuticaba. Tinha então dois meses de vida.
Em outra foto, lá está ela, amamentando suas crias. Ela teve duas ninhadas, a primeira, com oito filhotes fofinhos, e a segunda, com nove tão lindos quanto os primeiros.
Enquanto escrevo, vejo-a aconchegada em sua cama, ao lado do sofá, aqui na sala de tv, roncando mais que um trator. Penso: o tempo passou, pra mim e pra você. Estamos as duas envelhecendo. E a única diferença é que eu tenho rugas e você não, rs.