MADE IN CHINA
RARAMENTE ALGUÉM CHEGOU PRA MIM confessando coisas que jamais imaginei a ponto desse alguém cometer alguma loucura e dizer que cometeu tal ato por querer estar junto a mim. Gente; desculpem-me se estou sendo de repente presunçoso, mas isto aconteceu e faz pouco tempo.
Uma das minhas conhecidas , porque não dizer amiga , chegou a parar seu carro, desceu dele e foi até o meu apenas para dizer que deixou o seu marido porque já não suportava mais viver com ele que é chinês idealizando viver nos braços deste pobre marinheiro. É até hilário comentar sobre tal caso, o cara é Made in China. E eu sou aquele simples homem, rude, casca grossa que por acaso conheceu este país em uma destas viagens que partira em direção a Malásia, via Singapura e Japão.
E que depois de muito tempo expressa seus melhores momentos, descrevendo-os em páginas como se fosse este um navegador dos sete mares. Pouca miséria!... Como diria um amigo que é português. Pois tanto que naveguei indo de um porto a outro deste país como também fui a tantos portos estrangeiros.
Eu que vi coisas inimagináveis, vi dragões e leões, quimeras que tanto adentraram em meus sonhos e pensamentos, como muitas mulheres que eu amei, e fui por estas, de repente odiado e amado, mas certamente tinha sempre uma que me esperava e assim muito idealizava construir uma vida que pudesse dar-nos frutos.
Provavelmente ela é que me amara e fizera por onde eu lhe amar. Aquela que traçava nossos caminhos e que tanto fizera que eu me rendesse aos seus braços, e por causa de uma simples aventura jamais despedaçaria uma vida a dois. Cada qual na sua, pois cada um sabe onde o sapato aperta e o cobertor lhe cobre.
RARAMENTE ALGUÉM CHEGOU PRA MIM confessando coisas que jamais imaginei a ponto desse alguém cometer alguma loucura e dizer que cometeu tal ato por querer estar junto a mim. Gente; desculpem-me se estou sendo de repente presunçoso, mas isto aconteceu e faz pouco tempo.
Uma das minhas conhecidas , porque não dizer amiga , chegou a parar seu carro, desceu dele e foi até o meu apenas para dizer que deixou o seu marido porque já não suportava mais viver com ele que é chinês idealizando viver nos braços deste pobre marinheiro. É até hilário comentar sobre tal caso, o cara é Made in China. E eu sou aquele simples homem, rude, casca grossa que por acaso conheceu este país em uma destas viagens que partira em direção a Malásia, via Singapura e Japão.
E que depois de muito tempo expressa seus melhores momentos, descrevendo-os em páginas como se fosse este um navegador dos sete mares. Pouca miséria!... Como diria um amigo que é português. Pois tanto que naveguei indo de um porto a outro deste país como também fui a tantos portos estrangeiros.
Eu que vi coisas inimagináveis, vi dragões e leões, quimeras que tanto adentraram em meus sonhos e pensamentos, como muitas mulheres que eu amei, e fui por estas, de repente odiado e amado, mas certamente tinha sempre uma que me esperava e assim muito idealizava construir uma vida que pudesse dar-nos frutos.
Provavelmente ela é que me amara e fizera por onde eu lhe amar. Aquela que traçava nossos caminhos e que tanto fizera que eu me rendesse aos seus braços, e por causa de uma simples aventura jamais despedaçaria uma vida a dois. Cada qual na sua, pois cada um sabe onde o sapato aperta e o cobertor lhe cobre.