O reflexo da falta de educação - O Trânsito.
É incrível o quanto as pessoas são mal educadas ao trânsito. Se demorar a sair do sinal, tome uma sonora e enfática buzinada. Não fez uma curva rapidamente, logo uma abrupta ultrapassagem. Se não vai à alta velocidade na faixa da direita, leva logo uma luz alta na cara e um empurrãozinho para ficar esperto. Come-se ou bebe algo, lá vai lixo pela janela. Nas estradas quanto maior o carro maior a autoridade, então chega para lá, pois se eu bater em você, no meu caminhão, não morro mesmo. Se ciclista fazem uma passeata vamos passar logo é por cima de todo mundo.
Fazem do transito uma competição de ego. Quanto mais hábil e afoito melhor o motorista. A habilidade vira demasiada audácia, que transforma-se em imprudência e com umas pitadinhas a mais de egocentrismo, converte-se em acidentes, junta-se o álcool... tragédias.
Frente a frente, olhos nos olhos, teriam os condutores tanto impeto em serem mal educados? Valem-se da carapuças de aço em quatro rodas, para descontar todo o stresse. É permitido xingar, dar dedo, frear bruscamente na frente dos outros, rola até perseguição. Discussões, porrada e dependendo do psicopata que você encontre pela frente, até morte. O pior é quando acontece a telepatia entre os seres sem educação. Repare que num sinal fechado sem nenhum pedestre atravessando, quando um fura o vermelho, dois sempre vão atrás.
Agora, visualizemos uma situação comum hipotética. Fila de banco, alguém se distrai, por alguns segundos em seguir adiante, e cria-se um buraco na fila. Logo ouve-se gritos e saímos empurrando o cidadão da frente. Por que analógica falta de educação é comum ao dirigir? Logo dentro de uma máquina mortífera?
Lógico, trânsito é lugar de atenção. Sejamos justos, também não é legal, em via de velocidade a 80km, dirigir na faixa de ultrapassagem a 50km. Até porque trata-se de uma regra, e há via para seguir mais devagar. Mas até onde é ético as cotidianas buzinadas, ultrapassagens, cortadas e xingamentos. Trata-se, antes de tudo de uma questão de vida, a vida dos outros. Buzina serve para alertar, não para arrotar ira ou indignação.
Recordo-me do clássico desenho do personagem da Pateta, que começa com o cidadão comum ao rumo do trabalho, até entrar no carro e ficar com o diabo no corpo. Com direito a carimbo de número de atropelados e tudo. São carcaças de aço em duelo. Ética no trânsito, isto sim deveria ser matéria obrigatória ao tirar a carteira de habilitação. E a prática de direção defensiva mais enfatizada. Cada um tem seu tempo de aprendizagem, metodologia e aplicação de um conhecimento. Uns dirigem mais rápido e outros mais devagar, não trata-se de uma competição, nem pista de corrida, por mais que alguns acreditem nisto fielmente. É uma questão de educação e respeito. Então antes de agir grosseiramente, ou proferir insultos ao volante, avalei se teria a mesma atitude pessoalmente, olho no olho, sem o escudo do automóvel.
É incrível o quanto as pessoas são mal educadas ao trânsito. Se demorar a sair do sinal, tome uma sonora e enfática buzinada. Não fez uma curva rapidamente, logo uma abrupta ultrapassagem. Se não vai à alta velocidade na faixa da direita, leva logo uma luz alta na cara e um empurrãozinho para ficar esperto. Come-se ou bebe algo, lá vai lixo pela janela. Nas estradas quanto maior o carro maior a autoridade, então chega para lá, pois se eu bater em você, no meu caminhão, não morro mesmo. Se ciclista fazem uma passeata vamos passar logo é por cima de todo mundo.
Fazem do transito uma competição de ego. Quanto mais hábil e afoito melhor o motorista. A habilidade vira demasiada audácia, que transforma-se em imprudência e com umas pitadinhas a mais de egocentrismo, converte-se em acidentes, junta-se o álcool... tragédias.
Frente a frente, olhos nos olhos, teriam os condutores tanto impeto em serem mal educados? Valem-se da carapuças de aço em quatro rodas, para descontar todo o stresse. É permitido xingar, dar dedo, frear bruscamente na frente dos outros, rola até perseguição. Discussões, porrada e dependendo do psicopata que você encontre pela frente, até morte. O pior é quando acontece a telepatia entre os seres sem educação. Repare que num sinal fechado sem nenhum pedestre atravessando, quando um fura o vermelho, dois sempre vão atrás.
Agora, visualizemos uma situação comum hipotética. Fila de banco, alguém se distrai, por alguns segundos em seguir adiante, e cria-se um buraco na fila. Logo ouve-se gritos e saímos empurrando o cidadão da frente. Por que analógica falta de educação é comum ao dirigir? Logo dentro de uma máquina mortífera?
Lógico, trânsito é lugar de atenção. Sejamos justos, também não é legal, em via de velocidade a 80km, dirigir na faixa de ultrapassagem a 50km. Até porque trata-se de uma regra, e há via para seguir mais devagar. Mas até onde é ético as cotidianas buzinadas, ultrapassagens, cortadas e xingamentos. Trata-se, antes de tudo de uma questão de vida, a vida dos outros. Buzina serve para alertar, não para arrotar ira ou indignação.
Recordo-me do clássico desenho do personagem da Pateta, que começa com o cidadão comum ao rumo do trabalho, até entrar no carro e ficar com o diabo no corpo. Com direito a carimbo de número de atropelados e tudo. São carcaças de aço em duelo. Ética no trânsito, isto sim deveria ser matéria obrigatória ao tirar a carteira de habilitação. E a prática de direção defensiva mais enfatizada. Cada um tem seu tempo de aprendizagem, metodologia e aplicação de um conhecimento. Uns dirigem mais rápido e outros mais devagar, não trata-se de uma competição, nem pista de corrida, por mais que alguns acreditem nisto fielmente. É uma questão de educação e respeito. Então antes de agir grosseiramente, ou proferir insultos ao volante, avalei se teria a mesma atitude pessoalmente, olho no olho, sem o escudo do automóvel.