Retalhos da vida real vividos por Zuzu cap. 13
Zuzu estava no cinema com seu namorado, pela primeira vez a sós, depois de deixar seu irmão na praça, comendo pasteis (10) que foi combinado, para não acompanhá-los ao cinema.
Lá no escurinho do cinema o namorado de Zuzu se mostrou menos acanhado e mais atrevido, Zuzu que não estava acostumada com esses carinhos mais safados ficou sem ação quando ele pegou sua mão para fazer os mesmos carinhos nele.
Zuzu era bobinha, ingênua, brigou com seu namorado dizendo que ele só queria se aproveitar, que era melhor terminar, e assim saíram brigados do cinema.
Eles se juntaram ao irmão de Zuzu que estava esperando na praça.
Chegando a casa a despedida foi fria e bem rápida.
No dia seguinte havia uma missa campal na fabrica onde Zuzu trabalhava quem quisesse poderia se confessar. Zuzu não perdeu tempo, foi se confessar, dizendo ao padre que teria terminado com o namorado porque ele a tinha desrespeitado, passando a mão nas suas pernas enquanto estavam no cinema. E então perguntou ao padre qual era sua penitencia, o padre demorou um pouco e disse pausadamente:- Minha filha se for umas passadinhas de mão com muito respeito não faz mal.
Zuzu:- o senhor acha que eu devo fazer as pazes com ele?
O padre:- sim filha.
Zuzu:- mas qual a minha penitencia?
O padre:- filha reze três pai nosso e três ave Maria e estará perdoada.
Zuzu ficou feliz apesar da briga ela estava apaixonada.
Neste dia tinha festa, ela nem ficou, não via a hora de poder abraçar seu namorado e dizer que o padre perdoou os dois depois da confissão. Quando saiu lá fora ele estava no lugar de sempre, esperando por ela atrás de uma grande arvore que tinha ao lado da fabrica.
Ela correu para ele e se abraçaram longamente, então ela contou tudo para ele, que o padre falou que podia, que não era pecado, ele estava perdoado.
Então vamos encerrando este capitulo.
Zuzu estava no cinema com seu namorado, pela primeira vez a sós, depois de deixar seu irmão na praça, comendo pasteis (10) que foi combinado, para não acompanhá-los ao cinema.
Lá no escurinho do cinema o namorado de Zuzu se mostrou menos acanhado e mais atrevido, Zuzu que não estava acostumada com esses carinhos mais safados ficou sem ação quando ele pegou sua mão para fazer os mesmos carinhos nele.
Zuzu era bobinha, ingênua, brigou com seu namorado dizendo que ele só queria se aproveitar, que era melhor terminar, e assim saíram brigados do cinema.
Eles se juntaram ao irmão de Zuzu que estava esperando na praça.
Chegando a casa a despedida foi fria e bem rápida.
No dia seguinte havia uma missa campal na fabrica onde Zuzu trabalhava quem quisesse poderia se confessar. Zuzu não perdeu tempo, foi se confessar, dizendo ao padre que teria terminado com o namorado porque ele a tinha desrespeitado, passando a mão nas suas pernas enquanto estavam no cinema. E então perguntou ao padre qual era sua penitencia, o padre demorou um pouco e disse pausadamente:- Minha filha se for umas passadinhas de mão com muito respeito não faz mal.
Zuzu:- o senhor acha que eu devo fazer as pazes com ele?
O padre:- sim filha.
Zuzu:- mas qual a minha penitencia?
O padre:- filha reze três pai nosso e três ave Maria e estará perdoada.
Zuzu ficou feliz apesar da briga ela estava apaixonada.
Neste dia tinha festa, ela nem ficou, não via a hora de poder abraçar seu namorado e dizer que o padre perdoou os dois depois da confissão. Quando saiu lá fora ele estava no lugar de sempre, esperando por ela atrás de uma grande arvore que tinha ao lado da fabrica.
Ela correu para ele e se abraçaram longamente, então ela contou tudo para ele, que o padre falou que podia, que não era pecado, ele estava perdoado.
Então vamos encerrando este capitulo.