ELA MORDE E ASSOPRA
FALAR SOBRE MULHER às vezes se ver ser muito complicado e principalmente quando ela se encontra naqueles dias que mulher parece virar bicho do mato, uma capivara daquelas bem perigosas se realmente a capivara é um animal perigoso e arisco, tanto que aconteceu isto com uma conhecida que se diz amiga, mas que é falsa que até dói ao falarmos sobre ela e que a gente faz de tudo para substituí-la, logo, de imediato, de tão chata e ridícula que ela é; com a maior urgência possível para não entornarmos o caldo.
Eu não gosto de pessoas dissimuladas. Esta é daquelas que já dobrou o cabo das tormentas, porque o calcanhar é bem perto daqui do nosso litoral paraibano, é um local com uma quina bastante acentuada, causado de repente por um acidente geográfico, separando os Estados de Rio Grande do Norte e Ceará, para que possam entender o que lhes digo, é uma alusão que muitos navegantes fazem em relação aqueles que já se aposentaram ou passaram dos seus cinqüenta anos de idade.
Essa pessoa eu não sei o porquê, nem imagino por qual razão, dançou ou não ao lado de Momo, e não gostou. O danado, meu queridos, é que ela veio largando fogo pelas narinas, soltando cobras e lagartos para cima de quem se encontrava perto dela num raio de poucos metros, e pelo que sei e deu para perceber, ela é daquelas que morde e assopra.
Depois do caso, vem para perto de nós com cara de Amélia mostrando estar muito arrependida do que tanto fez. Tanto se vê estar arrependida que se sabe que faz muito tempo que ela não dá uma dentro, sempre arrumando atritos. Enquanto diz que se encontra muito bem.
Parece-me que este tipo de gente vive desgarrada de sua tribo, por que: é hoje, não é amanhã, algo ela sempre apronta para cima de nós na maior cara de pau.
FALAR SOBRE MULHER às vezes se ver ser muito complicado e principalmente quando ela se encontra naqueles dias que mulher parece virar bicho do mato, uma capivara daquelas bem perigosas se realmente a capivara é um animal perigoso e arisco, tanto que aconteceu isto com uma conhecida que se diz amiga, mas que é falsa que até dói ao falarmos sobre ela e que a gente faz de tudo para substituí-la, logo, de imediato, de tão chata e ridícula que ela é; com a maior urgência possível para não entornarmos o caldo.
Eu não gosto de pessoas dissimuladas. Esta é daquelas que já dobrou o cabo das tormentas, porque o calcanhar é bem perto daqui do nosso litoral paraibano, é um local com uma quina bastante acentuada, causado de repente por um acidente geográfico, separando os Estados de Rio Grande do Norte e Ceará, para que possam entender o que lhes digo, é uma alusão que muitos navegantes fazem em relação aqueles que já se aposentaram ou passaram dos seus cinqüenta anos de idade.
Essa pessoa eu não sei o porquê, nem imagino por qual razão, dançou ou não ao lado de Momo, e não gostou. O danado, meu queridos, é que ela veio largando fogo pelas narinas, soltando cobras e lagartos para cima de quem se encontrava perto dela num raio de poucos metros, e pelo que sei e deu para perceber, ela é daquelas que morde e assopra.
Depois do caso, vem para perto de nós com cara de Amélia mostrando estar muito arrependida do que tanto fez. Tanto se vê estar arrependida que se sabe que faz muito tempo que ela não dá uma dentro, sempre arrumando atritos. Enquanto diz que se encontra muito bem.
Parece-me que este tipo de gente vive desgarrada de sua tribo, por que: é hoje, não é amanhã, algo ela sempre apronta para cima de nós na maior cara de pau.