O QUINTAL
Atravessada toda a casa, encontro a porta aberta para o quintal.
Eu tinha que idade imprecisa? Não saberei dizer, pois isto não importava, como não importa.
São cerca de dezessete horas do dia atual, escancaro a boca e arcadas segurando sons e emoções novas ou velhas reprimidas.
Vou olhar o quintal, enquanto do meu íntimo quero gritar as coisas que ele sabe e sentiu toda a vida...
Debruço e choro, num esgar esquisito, do ignorado sentir, este íntimo rico e, contudo solitário.
Ai, ai! Com quem falo? Comigo, em que época?
É uma abordagem, um passo metafísico na área não sabida. Acreditada que haja. Como salvadora.
De quê?
Do momento impossível.
Atravessada toda a casa, encontro a porta aberta para o quintal.
Eu tinha que idade imprecisa? Não saberei dizer, pois isto não importava, como não importa.
São cerca de dezessete horas do dia atual, escancaro a boca e arcadas segurando sons e emoções novas ou velhas reprimidas.
Vou olhar o quintal, enquanto do meu íntimo quero gritar as coisas que ele sabe e sentiu toda a vida...
Debruço e choro, num esgar esquisito, do ignorado sentir, este íntimo rico e, contudo solitário.
Ai, ai! Com quem falo? Comigo, em que época?
É uma abordagem, um passo metafísico na área não sabida. Acreditada que haja. Como salvadora.
De quê?
Do momento impossível.