QUANDO A ÁGUA QUER

Costumo falar que ela sempre quer o lugar que é dela. Nunca imaginei que ela podia criar vida própria com acontece em tsumanis...

Força irresponsável destruindo tudo em sua frente, adentra-se pelas terras baixas e vai destruindo, matando e revirando tudo.

Nós simples mortais conseguimos tourear terremotos e abalos sísmicos, mas as suas conseqüências são inquestionavelmente domáveis.

Como diz um ditado “se ficar o bicho come se correr o bicho pega”...

Correr como se as ondas alcançam inacreditáveis 900 quilômetros por hora?

Quando a água quer torna-se indomável e a única solução de quem esta perto é ficar quieto, impossibilitado de qualquer reação.

Goiânia, 13 de março de 2011.