O HORROR
A catástrofe ocorrida, ocorrendo ainda no norte do Japão é de tal horror!
Dela tive ciência só ao final do dia quando liguei a TV.
Um abalo tão grande que não consegui pensar, só estarrecer. E sentir.
Sentir que nossos irmãos japoneses estão passando por tal impacto de violência e dor.
Algo dantesco e pior que a imaginação mais criativa de piores coisas. Apenas o sofrimento é compartilhado.
E penso apenas que eles são humanos como nós. Corre em suas veias o sangue vermelho igual ao nosso.
São iguais. Somos iguais.
Só nos diferenciamos pela impressão digital e pelo DNA.
Não é possível ninguém sentir preconceito um do outro.
Neste dia de cataclismo, no horror me ocorre é a tragédia da pequenez nossa.
Só que a humanidade é uma só, somos nós com apenas pequenas diferenças externas uns dos outros. Mas somos iguais porque somos irmãos.
Há diferenças “culturais”, climáticas, e destas as suas conseqüências que, em verdade são cultivadas pelo interesse do ganho em enaltecê-las e tirar lucro delas e nelas.
Mas não há nenhuma diferença dos nomes criados como: afro americano, afro baianos, mulato, mestiço, europeu, inglês, português, francês, havaiano, amarelo, preto, branco.
Somos iguais.
Somos humanos.
Somos irmãos.
A catástrofe ocorrida, ocorrendo ainda no norte do Japão é de tal horror!
Dela tive ciência só ao final do dia quando liguei a TV.
Um abalo tão grande que não consegui pensar, só estarrecer. E sentir.
Sentir que nossos irmãos japoneses estão passando por tal impacto de violência e dor.
Algo dantesco e pior que a imaginação mais criativa de piores coisas. Apenas o sofrimento é compartilhado.
E penso apenas que eles são humanos como nós. Corre em suas veias o sangue vermelho igual ao nosso.
São iguais. Somos iguais.
Só nos diferenciamos pela impressão digital e pelo DNA.
Não é possível ninguém sentir preconceito um do outro.
Neste dia de cataclismo, no horror me ocorre é a tragédia da pequenez nossa.
Só que a humanidade é uma só, somos nós com apenas pequenas diferenças externas uns dos outros. Mas somos iguais porque somos irmãos.
Há diferenças “culturais”, climáticas, e destas as suas conseqüências que, em verdade são cultivadas pelo interesse do ganho em enaltecê-las e tirar lucro delas e nelas.
Mas não há nenhuma diferença dos nomes criados como: afro americano, afro baianos, mulato, mestiço, europeu, inglês, português, francês, havaiano, amarelo, preto, branco.
Somos iguais.
Somos humanos.
Somos irmãos.