Caos na Terra
Estou estupefata! Petrificada com a enxurrada de episódios devastadores.
O que está acontecendo?
Este não é o mundo onde cresci.
Procuro uma explicação, mas não encontro.
São conflitos armados que rebentam a toda hora. Esses até dá para entender: povos revoltados contra a opressão de ditadores que não querem deixar o poder, lutando por sua liberdade (pelo menos é como vejo). Pessoas morrendo num trânsito confuso, perturbado, nervoso, saem para se divertir, para descansar e nunca chegam ao destino, porque a irresponsabilidade, a falta de respeito, a impaciência as detêm. Mães que matam seus bebês, filhos que matam seus pais... Não há segurança, multiplicam-se os assaltos, os roubos e os assassinatos planejados com inteligência e requintes de crueldade.
Mas e o planeta Terra? Está também revoltado? Está se modificando? Está cobrando com juros as agressões que sofre, por isso se junto à natureza e estabelecem o caos?
É a chuva que cai em quantidades nunca vistas, alagando cidades, derrubando morros, destruindo casas, que foram construídas com sacrifício, ceifando vidas; terremotos de grandes proporções que destroem localidades e esperanças; tsunamis, ondas inimagináveis com uma velocidade de mais ou menos 900km por hora, que extravasam seu desgosto, arrasando lugares paradisíacos, levando o que encontram pela frente. Isso sem contar os furacões e os tufões que também deixam suas vítimas. A televisão mostra tragédias e mais tragédias.
Que mundo é este que enfrentamos? Sim, nós o enfrentamos. Viver tornou-se um desafio.
Dizem que não devemos ser saudosistas e só pensar que o passado era melhor. Entretanto, num momento como este, eu bem que gostaria de fugir para o mundo da minha infância e minha mocidade, mais simples, menos tecnológico, com mais amor, mais humano, com mais tempo para dialogar e passear e menos desgraças.
Imagem: Google
Respeite os direitos autorais.
Estou estupefata! Petrificada com a enxurrada de episódios devastadores.
O que está acontecendo?
Este não é o mundo onde cresci.
Procuro uma explicação, mas não encontro.
São conflitos armados que rebentam a toda hora. Esses até dá para entender: povos revoltados contra a opressão de ditadores que não querem deixar o poder, lutando por sua liberdade (pelo menos é como vejo). Pessoas morrendo num trânsito confuso, perturbado, nervoso, saem para se divertir, para descansar e nunca chegam ao destino, porque a irresponsabilidade, a falta de respeito, a impaciência as detêm. Mães que matam seus bebês, filhos que matam seus pais... Não há segurança, multiplicam-se os assaltos, os roubos e os assassinatos planejados com inteligência e requintes de crueldade.
Mas e o planeta Terra? Está também revoltado? Está se modificando? Está cobrando com juros as agressões que sofre, por isso se junto à natureza e estabelecem o caos?
É a chuva que cai em quantidades nunca vistas, alagando cidades, derrubando morros, destruindo casas, que foram construídas com sacrifício, ceifando vidas; terremotos de grandes proporções que destroem localidades e esperanças; tsunamis, ondas inimagináveis com uma velocidade de mais ou menos 900km por hora, que extravasam seu desgosto, arrasando lugares paradisíacos, levando o que encontram pela frente. Isso sem contar os furacões e os tufões que também deixam suas vítimas. A televisão mostra tragédias e mais tragédias.
Que mundo é este que enfrentamos? Sim, nós o enfrentamos. Viver tornou-se um desafio.
Dizem que não devemos ser saudosistas e só pensar que o passado era melhor. Entretanto, num momento como este, eu bem que gostaria de fugir para o mundo da minha infância e minha mocidade, mais simples, menos tecnológico, com mais amor, mais humano, com mais tempo para dialogar e passear e menos desgraças.
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