DEUS DO FIM AO RECOMEÇO

Desde que surgiu do infindo NADA e trazendo na estampa da cara a minha imagem e semelhança, confesso faz muito tempo e eu mim sou um pouquinho velho mais não tão velho assim, pus-me a pensar que babaca sou eu...

De seu principio surgida das “recônditas moneras” quanta desavença e guerra tem me gerado e em seu nome, mesmo que ele tenha infindáveis apelidos isso tudo me leva a crer ganhar fama e recurso eu não quero...

De sua inteligência praguematizada em não mudar nada de suas leis eternas, santas, catastróficas a favor de alguém ou coisa digo que babaca você é...

Do fundo de nosso bauzinho histórico posso concluir com aquela mesmo inteligência que me deu e com a qual construí o telescópio HOUBLER e o coloquei em seu calcanhar...

Dando a ele o direito de deitar e rolar em sua existência até mesmo delineando nos meandros do nada o seu fim...

Não sei qual dos dois se você ou ele o encontraram primeiro, acredito que seja ele, pois em minha caxola mediana continuo acreditando devido a interesse próprio que você é eterno e imutável até que nos faz um “algo” a fim de criá-lo diferente...

Por nosso ateísmo concuminado baseio-me em princípios igual a nós, babacas, voltando em meu intimo anárquico pedindo PERDÃO pelo que escrevo, não me restando mais nada a dizer...

Bem mudo o prólogo aguardando que após o nosso fim inteligentemente no final podendo a fim aguardar A inteligência de um novo recomeço...

Goiânia, 07 de março de 2011.