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O Fim de uma era (manhã de carnaval)
Sempre chega o dia em que nossas convicções são repentinamente destroçadas. Tal como uma força descomunal que nos mostra a magnitude de nossa pequenez. O problema é que nunca estamos preparados para esse fatídico dia, mesmo sabendo que ele há de chegar. Nossos sonhos e projeções de futuro são atropelados de forma avassaladora e inconteste. O que acreditávamos rui num piscar de olhos.
Talvez estivéssemos sonhando errôneamente, assumindo um papel que não nos pertencia, ou talvez tenha que ser assim mesmo, a fim de evoluirmos sofrêgamente aqui nesta curta passagem terrena.
Hoje é manhã de carnaval, bem cedo ainda, domingo triste e chuvoso; me fez lembrar aquela antiga música já cantada até por Pavarotti, acho que do Agostinho dos Santos.
Confesso me sentir aqui meio atordoado e sem-rumo. Mas preciso recomeçar, não sei por onde.
Acho que vou andar pela chuva...
O Fim de uma era (manhã de carnaval)
Sempre chega o dia em que nossas convicções são repentinamente destroçadas. Tal como uma força descomunal que nos mostra a magnitude de nossa pequenez. O problema é que nunca estamos preparados para esse fatídico dia, mesmo sabendo que ele há de chegar. Nossos sonhos e projeções de futuro são atropelados de forma avassaladora e inconteste. O que acreditávamos rui num piscar de olhos.
Talvez estivéssemos sonhando errôneamente, assumindo um papel que não nos pertencia, ou talvez tenha que ser assim mesmo, a fim de evoluirmos sofrêgamente aqui nesta curta passagem terrena.
Hoje é manhã de carnaval, bem cedo ainda, domingo triste e chuvoso; me fez lembrar aquela antiga música já cantada até por Pavarotti, acho que do Agostinho dos Santos.
Confesso me sentir aqui meio atordoado e sem-rumo. Mas preciso recomeçar, não sei por onde.
Acho que vou andar pela chuva...