EM JUPTER
DERREPENTE EM JUPITER
Como disse o poeta não mais que derrepente dei m “clic” “navegando” em nosso sistema solar.
Quando cheguei em Júpiter que maravilha, até parece um sorvete de chocolate com creme e calda de caramelo, sonho de consumo de diabético, bailando no Universo tão perto e tão sem fim...
Estando lá e embriagado por tanta beleza me vi mais tonto com as sessenta luas em minha volta.
Uma lua só nos deixa embobalhados, embriagados, enluarados, alubizomados. E sessenta?
Sem perceber que uma estranha loucura astronômica toma conta de mim, resolvi derrepente não mais que derrepente dar de novo outro “clic” à minha terrinha querida, e enquanto durar o luar da lua cheia, ver que aqui eu sou feliz e nem sabia...
Goiânia, 04 de março de 2011.