Coração de nossa mente
No coração de nossa mente pulsa firme o que realmente somos. Provavelmente cada um de nós possui segredos, e alguns destes dizem respeito ao que verdadeiramente somos e como genuinamente pensamos.
Circuitos “sociais” em nosso cérebro nos fazem capaz de tentar entender como nosso semelhante realmente é, mas este mesmo recurso que nos ajuda na detecção de artificiosos comportamentos, nos faz dissimular nossos próprios pensamentos, escondendo assim o que sinceramente somos.
Como em uma corrida armamentista na qual cada lado busca elevar seu nível de defesa e seu poder de ataque, buscando estar sempre adiante de seu oponente, aquele circuito “social”, agindo independentemente em cada ser humano, fruto de sucessivas adaptações genéticas, evolui de forma lenta, porém contínua, em uma espetacular corrida propiciando melhores ferramentas de percepção e, em contrapartida, de melhores ferramentas de dissimulação.
Acabamos assim proprietários de circuitos altamente desenvolvidos que nos permite melhor observar nossos semelhantes e ao mesmo tempo nos permite, muitas vezes sem nenhuma consciência, nos esconder por traz de mascaras ou de papeis, dissimulando o que realmente somos.
No coração de nossa mente, bate latente, a verdade nua e crua do que somos: complexos, múltiplos, dissimulados e em alguns irmãos bate forte também o amor humano e o desapego total de qualquer egoísmo na certeza de que viver nos remete ao social, e que só nos será agradável e prazeroso viver quando aqueles abandonados pela nossa falaciosa justa e humana sociedade puderem encontrar meios para sua inclusão e integração humana e também quando estes mesmos abandonados puderem alcançar a dignidade social.
No coração de nossa mente pulsa firme o que realmente somos. Provavelmente cada um de nós possui segredos, e alguns destes dizem respeito ao que verdadeiramente somos e como genuinamente pensamos.
Circuitos “sociais” em nosso cérebro nos fazem capaz de tentar entender como nosso semelhante realmente é, mas este mesmo recurso que nos ajuda na detecção de artificiosos comportamentos, nos faz dissimular nossos próprios pensamentos, escondendo assim o que sinceramente somos.
Como em uma corrida armamentista na qual cada lado busca elevar seu nível de defesa e seu poder de ataque, buscando estar sempre adiante de seu oponente, aquele circuito “social”, agindo independentemente em cada ser humano, fruto de sucessivas adaptações genéticas, evolui de forma lenta, porém contínua, em uma espetacular corrida propiciando melhores ferramentas de percepção e, em contrapartida, de melhores ferramentas de dissimulação.
Acabamos assim proprietários de circuitos altamente desenvolvidos que nos permite melhor observar nossos semelhantes e ao mesmo tempo nos permite, muitas vezes sem nenhuma consciência, nos esconder por traz de mascaras ou de papeis, dissimulando o que realmente somos.
No coração de nossa mente, bate latente, a verdade nua e crua do que somos: complexos, múltiplos, dissimulados e em alguns irmãos bate forte também o amor humano e o desapego total de qualquer egoísmo na certeza de que viver nos remete ao social, e que só nos será agradável e prazeroso viver quando aqueles abandonados pela nossa falaciosa justa e humana sociedade puderem encontrar meios para sua inclusão e integração humana e também quando estes mesmos abandonados puderem alcançar a dignidade social.