O povo fala, o povo fala mesmo
Como diria Ana Carolina, em uma de suas canções: “o povo fala, o povo fala mesmo..."
Impressionante como as pessoas se preocupam em tomar conta da vida alheia. Em alguns casos, tomam tanta conta da vida dos outros que, acabam esquecendo de suas próprias vidas.
É claro que quem tem boca fala o que quer, mas depois também não reclame das consequências, afinal de contas, a vida é vai e volta. Se você joga uma bola azul, não pode esperar que ela volte verde.
O que deve ser levado em conta é que calúnia (quando o fato é mentira) e difamação (quando o fato é verdadeiro) se comprovados, são caracterizados crimes previstos em lei, aí o fofoqueiro de plantão, tem que arcar com os seus atos imprudentes.
Quando o tédio falar mais alto e a língua coçar, sugiro um tanque bem cheio de roupas para lavar. Assim você economiza luz (poupando a máquina de lavar) e também evita um possível processo. Já pensou que terrível passar do posto de transmissor da fofoca para alvo dela? Imaginem o comentário: “a dona fofoqueira está respondendo processo por calúnia e difamação. Quem mandou ser linguaruda”?
Olha aí o feitiço virando conta o feiticeiro... A lei do retorno é dura, duríssima... Risos.
Gente, se o marido da vizinha pula a "cerca", nada temos com isso, afinal de contas, chifre é “coisa” que colocam na sua cabeça.
Se o traído é o marido da vizinha, está bom também, pois se eles levam a vida numa boa, quem somos nós para julgar? Deixa a mulher fazer caridade por aí, coitada! Risos.
O filho da vizinha está andando em más companhias?
Cuidado, ela poder achar o seu filho uma péssima influência para o dela também.
Brincadeiras à parte, mas a verdade é que ninguém tem o direito de sair por aí julgando, difamando e muito menos caluniando ninguém, pois todo ser humano é passível a erros e é justamente essa sucessão de erros e acertos que nos fazem crescer como pessoa e nos mostram qual o melhor caminho a seguir. O único que pode nos julgar, é “AQUELE” lá de cima.
Quem se preocupa muito com a vida alheia, acaba por perder a sua própria essência vivendo uma vida que não é sua.
Não seria hipócrita em afirmar que jamais falei de alguém, pois acredito que em algum momento da vida isso aconteça com todos nós, o que quero dizer é que não devemos ficar cuidando da vida dos outros, pois o livre arbítrio nos foi dado exatamente para isso, ou seja, para que sejamos capazes de cuidar sozinhos do nosso próprio nariz.
Aos que metem "malho" em mim, um recado: obrigada! Meu ibope está cada vez mais alto. Risos.
Quem cuida muito do “rabo” dos outros, não tem tempo para cuidar do seu próprio, portanto, vamos continuar brincando de "cuida": cada um cuida de sua vida.