Estou a toa...
Apenas um inicio, onde tudo o que resolver escrever seja musical, não importa com que sentido, não importa com que rimas, importa sim dizer, o que vai da boca à alma, e o que vai da alma ao nada!
Não vou dar sentido ao incerto, nem mesclar futuros com passados, não sou prosaico, nem o arquétipo do leal escritor da vil língua, sou um orquestra-dor, difamante do que desejo impurificar do tuguismo, porque a língua é uma versatilidade e o português a língua fiel do kama-sutra...
A cambalhotar invento a escrita, de escrever a toa...
Gosto de inventar!
... Ameite no passado, amote no presente, amareite no futuro e amarei-te internamente!!!
Paulo Martins