Amazonino Medes Tua Xenofobia!
Na hora de pedir o voto o político se humilha para vender sua mercadoria que, diga-se de passagem, tal quais as mercadorias dos “paralamentares” é de pior qualidade.
Aperta as mãos simples e elogia qualquer lugar de onde é oriundo o eleitor, Vai a velórios e sobe morros; come feijoada e dar gargalhadas em piadas sem Graça, enfim, vale tudo para que sua mercadoria podre seja aceita.
Após as eleições se enoja e deseja a morte a seu semelhante; desaparece quando sabe que vai ser procurado; come caviar e não acha graça em piada de pobre.
A prática da Xenofobia é crime e a exemplo da Paulista Mayara Petruso que foi processada pela OAB de Pernambuco, deve também ser
processada qualquer pessoa que a pratique.
A prática deliberada de xenofobia é motivo mais que suficiente para ser rechaçada e tratada como crime segundo a CF/88 e LEI Nº 7.716, DE cinco DE JANEIRO DE 1989 define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. (Alterada pelas Leis nº 8.081/90 e 9.459 / 97, LEI Nº 12.288/20.07.2010 já incluídas no texto)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.” (nova redação dada pela Lei nº 9.459, de 13 de maio de 1997) (redação original) Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor.
Agora me respondam uma coisa, temos de nos conformar com essas práticas dando a essas pessoas todo o tempo necessário para que possam cometer mais injustiças? Ou devemos mostrar indignação e exigir que se cumpra a lei a fim de que tais procedimentos sejam punidos com os rigores da lei?
Chega do papo que “estamos vivendo uma democracia nova e melhor as críticas da imprensa que o silêncio da ditadura”. Que papo é esse? É fácil dizer isso vendo as coisas de cima não é mesmo?
Não podemos obrigar que uma pessoa nos ame, mas podemos sim, evitar que ela nos discrimine.