Interpretar o real
Não devo investir tempo e nem esforço na busca de teorias científicas que justifiquem minha visão do mundo ou minha vontade de que ele seja como eu gostaria que ele fosse, isto é para os fracos.
Devo sim investir tempo e esforço para ajustar minha interpretação do mundo baseado nas teorias científicas disponíveis. Posso e devo, no mundo social e coletivo, investir tempo e esforço para transformar esta sociedade em algo mais digno para o homem, mas sem jamais abrir mão do fundo científico que nos cerca ou das verdades humanas de que somos reflexo e capazes.
Buscar a verdade real e objetiva deve ser a razão de todo esforço cognitivo e social.
Buscar uma justificativa para minha interpretação do mundo não é fazer ciência, e tão pouco é fazer pesquisa séria, ou sequer é algo que possa justificar o esforço.
O mundo real não é o que eu gostaria que fosse. O real é o que é. Horas eu interpretava corretamente, horas eu interpretava de forma equivocada. Assim, garantindo a qualidade das fontes e efetuando uma pesquisa cientificamente guiada, racional e crítica, devo ajustar minha interpretação ao real, e não buscar teorias que justifiquem minha interpretação ou meus desejos e crenças.
Confundir verdade com desejo e vontade, e saber com crenças é um erro clássico e muito mais comum do que parece.
Não devo investir tempo e nem esforço na busca de teorias científicas que justifiquem minha visão do mundo ou minha vontade de que ele seja como eu gostaria que ele fosse, isto é para os fracos.
Devo sim investir tempo e esforço para ajustar minha interpretação do mundo baseado nas teorias científicas disponíveis. Posso e devo, no mundo social e coletivo, investir tempo e esforço para transformar esta sociedade em algo mais digno para o homem, mas sem jamais abrir mão do fundo científico que nos cerca ou das verdades humanas de que somos reflexo e capazes.
Buscar a verdade real e objetiva deve ser a razão de todo esforço cognitivo e social.
Buscar uma justificativa para minha interpretação do mundo não é fazer ciência, e tão pouco é fazer pesquisa séria, ou sequer é algo que possa justificar o esforço.
O mundo real não é o que eu gostaria que fosse. O real é o que é. Horas eu interpretava corretamente, horas eu interpretava de forma equivocada. Assim, garantindo a qualidade das fontes e efetuando uma pesquisa cientificamente guiada, racional e crítica, devo ajustar minha interpretação ao real, e não buscar teorias que justifiquem minha interpretação ou meus desejos e crenças.
Confundir verdade com desejo e vontade, e saber com crenças é um erro clássico e muito mais comum do que parece.