Existem alguns significados que construímos mentalmente que jamais conheceremos por completo
Existem alguns significados que construímos mentalmente, como símbolos de coisas que jamais conheceremos, baseado geralmente na cultura dominante que nos cerca.
Todos temos algumas imagens sobre morrer.
· Alguns, os crentes em geral, a vêem como alguma forma de passagem para um novo mundo.
· Alguns, como uma grande parte dos orientais, construíram culturalmente uma imagem do morrer, como um retorno ao todo, como se a matéria e a energia, que realmente constroem o todo, fossem atributos re-filtráveis, auto consciente, deste todo.
· Alguns, como eu, vêem o morrer como um final de linha, um retorno mental ao nada absoluto e um retorno material/energético ao estoque natural de matéria e energia sendo reciclado pelo todo restante.
O que importa agora é que no fundo ninguém vivo conheceu realmente o que é morrer.
Enquanto vivo não experimentamos a morte, uma vez que quando morremos, não mais existiremos, pelo menos como pessoa, para conhecer o verdadeiro significado e a verdadeira imagem mental do morrer.
É de conhecimento, como alguns dirão, que já ocorreu fato de pessoas que morreram e ressuscitaram. Não creio isto como verdade absoluta, posto que se morressem completamente (morte física e mental) não retornariam. Existem pessoas que desfaleceram fisicamente e retornaram.
Mesmo existindo vida após a morte, o que descreio fortemente, a morte física e mental (cerebral) não será de conhecimento de nenhum ser vivo atual.
Mesmo que exista o processo de reencarnação, como ele ocorreria em um nível não material e, por conseguinte não mental, posto que o mental decorre diretamente do status momentâneo da matéria e energia cerebral, cada ser vivo continuaria assim incapaz de conhecer na realidade o sentido verdadeiro da simbologia mental da morte. O mesmo é valido para encarnações temporárias, mesmo que estas existissem.
A impossibilidade de termos imagens reais para tudo não pode ser uma impossibilidade ou mesmo uma justificativa para não buscarmos perceber a objetividade do real e assim servir de justificativa para nos contentarmos com a subjetividade. Devemos remover sempre que possível a subjetividade para um lugar menor.
A ciência busca o objetivo, mesmo que não tenhamos capacidade de enxergar objetivamente o todo. Este deve ser o alvo da ciência, qualquer outra coisa não é ciência.
Ser incapaz de, pela tecnologia atual, obter objetivas comprovações e reais evidências que corroborem ou refutem uma teoria, não faz da ciência subjetiva. Mesmo a física quântica está cada vez mais cercada de novos físicos que entendem claramente que não haver formas de estabelecer claramente o status completo de uma partícula, é uma limitação temporária e não uma condição subjetiva da quântica.
Existem alguns significados que construímos mentalmente, como símbolos de coisas que jamais conheceremos, baseado geralmente na cultura dominante que nos cerca.
Todos temos algumas imagens sobre morrer.
· Alguns, os crentes em geral, a vêem como alguma forma de passagem para um novo mundo.
· Alguns, como uma grande parte dos orientais, construíram culturalmente uma imagem do morrer, como um retorno ao todo, como se a matéria e a energia, que realmente constroem o todo, fossem atributos re-filtráveis, auto consciente, deste todo.
· Alguns, como eu, vêem o morrer como um final de linha, um retorno mental ao nada absoluto e um retorno material/energético ao estoque natural de matéria e energia sendo reciclado pelo todo restante.
O que importa agora é que no fundo ninguém vivo conheceu realmente o que é morrer.
Enquanto vivo não experimentamos a morte, uma vez que quando morremos, não mais existiremos, pelo menos como pessoa, para conhecer o verdadeiro significado e a verdadeira imagem mental do morrer.
É de conhecimento, como alguns dirão, que já ocorreu fato de pessoas que morreram e ressuscitaram. Não creio isto como verdade absoluta, posto que se morressem completamente (morte física e mental) não retornariam. Existem pessoas que desfaleceram fisicamente e retornaram.
Mesmo existindo vida após a morte, o que descreio fortemente, a morte física e mental (cerebral) não será de conhecimento de nenhum ser vivo atual.
Mesmo que exista o processo de reencarnação, como ele ocorreria em um nível não material e, por conseguinte não mental, posto que o mental decorre diretamente do status momentâneo da matéria e energia cerebral, cada ser vivo continuaria assim incapaz de conhecer na realidade o sentido verdadeiro da simbologia mental da morte. O mesmo é valido para encarnações temporárias, mesmo que estas existissem.
A impossibilidade de termos imagens reais para tudo não pode ser uma impossibilidade ou mesmo uma justificativa para não buscarmos perceber a objetividade do real e assim servir de justificativa para nos contentarmos com a subjetividade. Devemos remover sempre que possível a subjetividade para um lugar menor.
A ciência busca o objetivo, mesmo que não tenhamos capacidade de enxergar objetivamente o todo. Este deve ser o alvo da ciência, qualquer outra coisa não é ciência.
Ser incapaz de, pela tecnologia atual, obter objetivas comprovações e reais evidências que corroborem ou refutem uma teoria, não faz da ciência subjetiva. Mesmo a física quântica está cada vez mais cercada de novos físicos que entendem claramente que não haver formas de estabelecer claramente o status completo de uma partícula, é uma limitação temporária e não uma condição subjetiva da quântica.