Rebelião das máquinas

Reflexões tecnológicas para milhões

Máxima: O mundo é dá filosofia.

Você nada ganha como usuário final, usa-se a máquina adquirida e não regras dispositivas. Historia no caso é comércio tecnológico. Tudo tem alguém que fez, que suou. Ninguém cobra regras dispositivas, todo mundo poderia cobrar regras dispositivas, até pelas cuecas. Deve ter sido fazer cuecas no começo. Na verdade não se deve dar algo com regras dispositivas para ninguém, desde que seja grátis para o aperfeiçoamento. O protocolo nunca foi claro, legível. O usuário de um liquidificador é o mesmo de um computador enquanto proprietário integral da coisa. Que tal uma lista de exceções sobre a usabilidade? Presta para abatimentos no protocolo? Concluída, mas contém erros na página.

- Mãe, eu posso utilizar o micro?

- Não.

- O quê?

- Não posso permitir que você descubra segredos de estado de Saturno. É melhor não.

Uma máquina dessas devia ser proibida na sala.

Na verdade estamos acostumados a comprar pela metade. Ainda mais se destacando o universo ofertado de fragmentos. É como produto que o computador está em risco, sua assistência técnica permanente para usuário cobaia. Não se engane, navegue.

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Tércio Ricardo Kneip
Enviado por Tércio Ricardo Kneip em 17/02/2011
Reeditado em 17/02/2011
Código do texto: T2797480
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