CARPE DIEM
Quintus Horatius Flaccus, para nós, simplesmente Horácio, um filósofo, poeta lírico, satírico e sarcástico. Pois, ele propalava no ano 65 A.C. que, deveríamos viver o dia presente, como se fosse o último dia da vida - CARPE DIEM – colha o dia. (Carpe diem quam minimum crédula póstero)
Esse filósofo romano, afirmava ainda que, seria de bom-tom ignorar o dia de amanhã, pois ele pertence ao futuro, e, por ser assim, dele tudo ignoramos. Por isso, eu estou reorganizando a minha vida, tentando corrigir os meus defeitos e sublimar os dos meus semelhantes. Isso, para colher sempre os bons frutos do meu dia presente, e não dá muita importância ao futuro. Simplesmente, viver o aqui e agora, pois ele, o amanhã, pode até não existir.
Para que eu possa também colher o meu dia, eu estou empenhado em trazer para viver comigo esse presente, a minha mulher amada. Pois, com ela ao meu lado, por certo, colheremos sempre os bons frutos de todos os dias. Pois, nessa práxis de vida, eu confesso que, a mulher amada, é muito mais bem-amada. Eu fico deslumbrado e desmesuradamente feliz em saber que, a minha mulher amada, sabe graciosamente colher muito bem os nossos dias.
Devemos viver bem o aqui e agora, enquanto temos em nós aprisionado a vida, porque almejar a felicidade eterna após essa vida, é só uma questão de fé. Sabe-se por uma questão lógica e com muita assertiva que, fé é uma convicção introjetada sem a mínima evidência. É verdade que não temos a mínima sombra de evidência de que a vida possa existir noutra dimensão. Por isso, racionalmente e emocionalmente, devemos viver esse presente que a vida nos oferece, e não esperar pela morte para ser feliz num paraíso utópico. A religião serve apenas para disciplinar e controlar o insaciável ser humano, entretanto, é bom afirmar que, a Ética pura também se constitui num bom caminho para viver-se a felicidade no aqui e agora. Portanto, Carpe Diem!
Quintus Horatius Flaccus, para nós, simplesmente Horácio, um filósofo, poeta lírico, satírico e sarcástico. Pois, ele propalava no ano 65 A.C. que, deveríamos viver o dia presente, como se fosse o último dia da vida - CARPE DIEM – colha o dia. (Carpe diem quam minimum crédula póstero)
Esse filósofo romano, afirmava ainda que, seria de bom-tom ignorar o dia de amanhã, pois ele pertence ao futuro, e, por ser assim, dele tudo ignoramos. Por isso, eu estou reorganizando a minha vida, tentando corrigir os meus defeitos e sublimar os dos meus semelhantes. Isso, para colher sempre os bons frutos do meu dia presente, e não dá muita importância ao futuro. Simplesmente, viver o aqui e agora, pois ele, o amanhã, pode até não existir.
Para que eu possa também colher o meu dia, eu estou empenhado em trazer para viver comigo esse presente, a minha mulher amada. Pois, com ela ao meu lado, por certo, colheremos sempre os bons frutos de todos os dias. Pois, nessa práxis de vida, eu confesso que, a mulher amada, é muito mais bem-amada. Eu fico deslumbrado e desmesuradamente feliz em saber que, a minha mulher amada, sabe graciosamente colher muito bem os nossos dias.
Devemos viver bem o aqui e agora, enquanto temos em nós aprisionado a vida, porque almejar a felicidade eterna após essa vida, é só uma questão de fé. Sabe-se por uma questão lógica e com muita assertiva que, fé é uma convicção introjetada sem a mínima evidência. É verdade que não temos a mínima sombra de evidência de que a vida possa existir noutra dimensão. Por isso, racionalmente e emocionalmente, devemos viver esse presente que a vida nos oferece, e não esperar pela morte para ser feliz num paraíso utópico. A religião serve apenas para disciplinar e controlar o insaciável ser humano, entretanto, é bom afirmar que, a Ética pura também se constitui num bom caminho para viver-se a felicidade no aqui e agora. Portanto, Carpe Diem!