Será que existe mesmo, um pote de mel, na ponta do Arco-Iris?
(com Agnaldo Billy Vergara).
E porque o meu amigo Agnaldo vem junto? Por crer ser de justiça, ele é quem fuça na internet!
Vamos ao assunto.. Sou feliz e otimista, geneticamente. Já de idade, noto algo de novo e de muito bom, no cenário nacional. Antes, às sextas-feiras, pela manhã, só iam quatro senadores: Pedro Simon, Mozzarildo Cavalcanti, Cristóvão Buarque e Álvaro Dias. Não importa a que partido pertençam, eram só eles. Nenhum petista, nenhum! Com a posse dos eleitos, tudo rejuvenesceu! Sexta-feira é “dia de trabalho”, falou a Dilma, Não votei nela, mas na Marina e não deu! Votei no Serra, que já “era” e ironiza, nos jornais, o aproveitamento de um plano dele, sobre Educação. Ora, se o plano é bom, o Serra deveria se orgulhar e não ficar despeitado, é ou não é?
E, agora, vou abrir meu coração, não como vovó, nem como mãe, mas como professora, do primeiro ao quinto. Não vale dar “zebra”. É que, no primeiro dia de aula, pelo que me lembro, nenhum presidente falou ao país. Como a Dilma o fez!, em rede adicional, de rádio e de TV. Educação é, nas campanhas, assunto de todos e...depois...eles se esquecem!!
A Dilma foi diferente e, em rede nacional de rádios e de TV, falou ao seu povo!
Com gostei disso e ouso pedir, na minha voz pequena:
Presidenta, eu quero meu antigo Brasil de volta! Quero as escolas antigas, com ótimos professores, quero a segurança que havia, de volta! Sabe, Dilma, a minha querida amiga, Liliam Maurberg, ao sair, fechava a porta, com a grande chave e...num grande prego, lá fora, a deixava! Ninguém roubava nada! Todos se sentiam seguros e, em Nova Odessa, só havia um soldado, o Sr. Lino. Minha irmã Nancy tinha medo dele, mas, na verdade, não era medo, mas só respeito à autoridade!
Hoje isso não existe mais! Os noticiários contam dos policiais ( que ganham pouco) e que se juntam aos traficantes. Não é bem assim. Os delegados ganham mais e...infelizmente, se andam ligando ao crime organizado!!
Creio que, pelo espaço, devo eliminar o elogio à Dilma, do jornalista Arnaldo Jabor. Tenho que fazer o meu!!
Sabe, Dilma, eu queria de volta aquele nosso Brasil, tranqüilo, com a “Escola Normal “ a formar professores ótimos. Isso passou às Universidades, mas...o que é que elas sabem sobre “história da Educação”, sobre a “Psicologia da Aprendizagem” e sobre “Pedagogia”!
O certo é que deu tudo errado, nas mãos das universidades!! Teremos que recomeçar tudo!
Estou confiando em sua pessoa, quero meu antigo Brasil de volta!! O texto do Jabor é este:
“No dia da posse o carro de Dilma Rousseff estava cercado de mulheres fardadas, mulheres segurança correndo ao lado do carro e protegendo a chefe da nação.
Eu senti que alguma coisa havia mudado não era mais a “bichinha danada” como o Lula paternalista e machão a apelidava.
Eu vi que ali não estava sua criatura não, Dilma não saiu da costela de Lula. Dilma é economista culta e tem um passado de guerrilha que no contexto da época era sim um sinal de coragem e de idealismo.
Ela nomeou várias ministras para um governo feminino, mulheres que podem ser generosas, obstinadas, superiores talvez ao machismo cafajeste de Brasília.
Dilma quer nomear técnicos e não vagabundos aliados... Ela bateu o pé contra os oportunistas do salário mínimo, apontou o dedo contra o assassino do Irã, que o Lula tanto amava... Salvou Furnas dos assaltantes que queriam continuar “sangrando” a estatal, busca o necessário encontro com os Estados Unidos e agora, fez um corte de 50 bilhões do orçamento da União em suma, a Dilma está fazendo um bom governo.
Os “picaretas” vão reagir, claro, mas Dilma é brava. É muito brava. E é melhor ser temida que amada neste país de cordialidade corrupta.
O Brasil não é mais do presidente como na época do Lula, mas agora temos a presidente que é do Brasil, é simples.
Lula sumiu, que sossego Né? Mas hoje ele fala no PT, que vai homenageá-lo como presidente de honra, será que o Lula vai dar alguma bandeira de ciúme?”